Como eu queria um teletransporte como o da Enterprise!...
...E possuir alguns clones meus para poder estar em vários lugares ao mesmo tempo.
Não estou nem pedindo a máquina do tempo: poder viajar para frente ou para trás por diferentes espaços temporais.
Penso a Educação (seja em arte, química ou educação física) como sendo esse teletransporte, essa máquina do tempo.
Poder conhecer, pensar - e, sobretudo, viver - outras possibilidades.
Questionar o que somos (ou quem somos, se você preferir. No caso, quem no plural) e transgredir a linha que limita o nosso claustro.
Sair do lugar comum e nos apropriar de todos os espaços que nos são oferecidos (sejam estes temporais, físicos ou metafísicos...). E lutar pelos outros espaços que desejamos.
Meus espaços são agora. (ou seria o tempo agora e o espaço este???)
2 comentários:
Moara
Sou professora há dezesste anos... como gostei dessa idéia do teletransporte para ultrapassar as fronteiras da escola e levar os alunos para onde quisermos... Ver os mosaicos bizantinos, visitar a itália/florença, Arles de Van Gogh...tudo in loco...
Bem, voltando ao mundo real, temos o virtual para nos "levar" para esses lugares, mas em outro tempo/espaço/sensações.
salete melo
olá Moara!
è realmente a melhor analogia para a educação que já ouvi até hoje!
Desde já pesso autorização para usá-la daqui em diante.
É inegável essa capacidade da educação, em relação a todas e qualquer matéria.
Como diria Vieira Pinto: " a educação é um paradoxo na medida em que só se justifica para 'transmitir' de geração em geração a tradição, os conhecimentos construídos pelas gerações anteriores; mas só se faz diante da inovação ".
pensando nisso ela só pode funcionar como a interprise mesmo!
Postar um comentário