quinta-feira, 29 de abril de 2010

Registros e fotos

Desde o início da disciplina em março deste ano já fizemos muitas coisas. Os registros e fotos estão se acumulando, o tempo passando. Com um pouco de atraso, vou colocando algumas das fotos:



Aula no Laboratório de Informática - LIES - Faced - UFRGS - março 2010 - Um blog em construção...




Visita ao Museu da UFRGS - Exposição "Em casa, no universo".


O que aprendemos até aqui sobre tempos e espaços escolares?

segunda-feira, 26 de abril de 2010


Amanhã!

Dia 27 de Abril: PREPAREM-SE!!!

E não esqueçam da camiseta!!

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Oficina Música e Teatro




















Gostaram de cantar e brincar com o corpo?
Vejam as fotos da nossa oficina, realizada na última aula!!
Vocês foram ótimos!!
Obrigada pela atenção e colaboração!!
Abraços,
Mára e Luisa

terça-feira, 20 de abril de 2010

A Química na nossa vida


Olá pessoal , nossa oficina será 27/04. Pretendemos mostrar onde a química está na nossa vida, fazer o resgate de que tanto ouvimos as pessoas reclamarem que não é feito, que seria mostrar onde está a utilização, onde ocorre a tal química , saindo um pouco do papel.




Pedimos que durante essa semana vocês observem a química na cozinha ...onde ela ocorre?..como ela ocorre? qual a relação com os alimentos?


Nos vemos semana que vem!!!!!






Daiana , Fernanda e Jennifer

domingo, 18 de abril de 2010

Contribuição

A Vânia nos falou e mostrou, através das artes, as diferentes representações de céus. Procurei mais algumas imagens em que podemos ver outras maneiras que os artistas encontraram para essa representação.


Monet

Iberê Camargo

Van Gogh

Iberê Camargo

Van Gogh

Monet

Delacroix






sábado, 17 de abril de 2010

Música & Teatro

Olá pessoal!!!
Na terça -feira - 20/04/10 - realizaremos uma oficina bem interessante, integrando a música e o teatro.
Sugerimos que venham com roupa adequada para sentar,
cantar,
brincar,
levantar,
abraçar,
rir!!!
Voltar a ser criança...
Existem muitas formas de aprender: uma delas é se divertindo!
Serão vivências musicais e testrais lúdicas e criativas.
Aguardamos a todos!
Até,
Mára e Luisa

quinta-feira, 15 de abril de 2010

As crianças devem ir à escola?

SIM!!!!
SIM!!!
SIM!!
SIM!
SIM.
SIM...
TALVEZ?
TALVEZ.
TALVEZ!
NÃO...
NÃO.
NÃO!
NÃO!!
NÃO!!!
NÃO!!!!

A questão é: como resolver essa equação, essa ambiguidade que nos cerca?
Como definiremos nossos parâmetros?
Num cada um por si e deus por todos, ou num esforço conjunto?
E o que fazer com as idéias retrógradas e as acomodações?
E o poder público, que papel deve ter?
(...)

terça-feira, 13 de abril de 2010

Pessoal, depois da oficina de hoje, com os animaizinhos de papel que fizemos, estou repassando o link pra quem quiser dar uma olhada.
É esse aqui: http://cp.c-ij.com/en/contents/2026/list_15_1.html

"Sorria, você está sendo disciplinado"

As crianças ainda devem ir a escola?

De que forma estamos todos presos, de alguma forma, a um poder disciplinar? Quais os tempos e espaços da disciplinarização e da docilização dos corpos na escola? Qual o nosso papel, como professores e professoras, na microfísica do poder que envolve os tempos e espaços da escola moderna?
Essa e outras questões vamos debater a partir do texto de Alfredo Veiga-Neto, Espaços, tempos e disciplinas: as crianças ainda devem ir à escola?.

Para aquecer e contextualizar a nossa discussão, assistam ao vídeo da série "Ser ou não ser" apresentado e organizado pela filósofa Viviane Mosé e apresentado há alguns anos atrás no programa Fantástico, da Rede Globo de Televisão. O episódio abaixo trata sobre o poder disciplinar: vivemos em uma sociedade Big Brother?


Ser ou Não Ser: Viviane Mosé from Carlos Batista on Vimeo.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Para onde vamos? Onde queremos chegar?

Ao ler o post do Guilherme, logo me veio em mente a fala que ouvi no sábado, na Formação de Professores da Fundação Iberê Camargo.
[obs: ia deixar para postar durante a semana, para primeiro ler e pensar mais sobre o assunto, mas aí, antes de desligar o PC resolvi postar o que escrevi hoje mesmo, para não adiar e consequentemente não postar em função da tal ‘falta de tempo’. O texto pode estar meio confuso, mas são tantas coisas borbulhando na minha cabeça... enfim, é o penso hoje sobre o assunto. Amanhã, não sei...]
Voltando:
Quem estava presente, era Luiz Camnitzer curador pedagógico da 6ª Bienal do Mercosul e da FIC. Ele comentou justamente sobre essa arrogância, presente em muitos professores “donos da verdade”. Citou dois tipos de professores: aqueles que tem um monte de informações e que distribuem aos alunos, que aí pensam estar educados; e aqueles que reconhecem não saber tudo e que buscam essa construção (do conhecimento) junto com os alunos – professores e alunos deveriam/devem formar uma equipe, e ainda diz (entre risos) que o estado deveria financiar ambos.
No caso de algumas áreas – principalmente nas humanas, ainda há um não reconhecimento da área específica. Percebe-se isso quando faltam professores com a formação específica, e aí qualquer um pode então lecionar a disciplina (artes, filosofia, sociologia...).
Mais uma amostra da dificuldade, dos professores e das pessoas em geral, em ser modestos e assumir a própria ignorância. Ninguém consegue saber tudo. Parece que nos tempos que vivemos, não há tempo para a experiência. Não há tempo a “perder” com reflexões. Todos precisam estar ligados em tudo, mesmo que leram apenas a manchete da notícia, “devem” expressar sua opinião acerca daquilo. E então, continuamos correndo contra o tempo adquirindo conhecimentos rasos, sobre o máximo de coisas possíveis – para assim, não estarmos fora da “realidade” atual... Mas onde será que iremos chegar? Onde queremos chegar???
Encerro [cheia de questionamentos e dúvidas] mas querendo deixar uma citação do texto: Notas sobre a experiência e o saber de experiência, de Jorge Larrosa:

“A experiência, a possibilidade de que algo nos aconteça ou nos toque, requer um gesto de interrupção, um gesto que é quase impossível nos tempos que correm: requer parar para pensar, parar para olhar, parar para escutar, pensar mais devagar, olhar mais devagar, e escutar mais devagar; parar para sentir, sentir mais devagar, demorar-se nos detalhes, suspender a opinião, suspender o juízo, suspender a vontade, suspender o automatismo da ação, cultivar a atenção e a delicadeza, abrir os olhos e os ouvidos, falar sobre o que nos acontece, aprender a lentidão, escutar aos outros, cultivar a arte do encontro, calar muito, ter paciência e dar-se tempo e espaço.”

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Armadilha para professores


Durante a ida ao museu, percebi um ponto , que creio ser um armadilha à que todos estamos sujeitos (em especial nos cursos que se dizem mais cientificos). Falamos e cremos muito no que é “cientificamente comprovado”, mas muitas vezes acabamos nos fechando para tudo que é diferente daquilo em que acreditamos.

No terceiro semestre de formação em biologia ouvi duas perguntas muito bem colocadas feitas para uma turma de 50 alunos, a primeira foi : “Quem de vocês acredita na evolução?” (50 braços se ergueram imediatamente), a segunda foi: “quantos de vocês já leram a Origem das Espécies?” (nenhum braço se ergueu). Me pergunto no que realmente se baseiam as nossas convicções. A bagagem teórica que precisamos ter para ir a favor de algo é (ou ao menos deveria ser) tão grande quando a que deveríamos ter para ir contra esse mesmo algo.

Foi feita uma pergunta durante a exposição que me fez pensar: Alguém sabe o que é o criacionismo?”. Será que algum de nós está mesmo apto a responder a esta pergunta? Creio que a maioria de nós e da comunidade cientifica cairíamos na mesma armadilha, responderia convictos e tão cheios de si, como portadores de verdade quanto uma criança ao ser perguntada sobre quem são Michelangelo, Donatelo, Leonardo e Rafael.

Enquanto não abrirmos nossas mentes e nos dispormos a aprender uns com os outros ao invés de nos exaltarmos como donos da verdade, continuaremos aprendendo sobre a vida das Tartarugas Ninjas, sem nunca aprender nada com o renascentismo.

Em 1912 Alfred Weneger descobriu que os continentes migram, fantástico não é? Se pararmos para ler mitologia grega ou algum livro religioso (não me detendo a bíblia), ouviremos idéias semelhantes serem propostas a milênios antes (se não me engano a regra é que a publicação mais antiga que conta não é???). Não quero de forma alguma tirar o crédito de Weneger, o que quero é deixar claro que orgulho só atrapalha o aprendizado. O que eu quero expor é que se não pararmos para ouvir e aprender até com um criacionista, nunca conseguiremos aprender com um aluno, nunca reconheceremos que muitas vezes estamos sim errados, e os alunos estão certos sim. Apoiar ou criticar sem conhecer o objeto de estudo é uma grande armadilha.

Precisamos entender que qualquer um que busque conhecimento vai alcança-lo, negar isso é o cumulo da ignorância, e nos condenará inevitavelmente a sermos os primeiros a acender as tochas para queimar o próximo Galileu.

Papel do estudo do universo para a biologia


Qual o papel do universo para a biologia?

Simples, não existiria vida se ele não fosse da maneira que é (não que isso diga alguma coisa).

Enfim, toda a vida conhecida na terra esta sobre a influencia direta de dois astras principais, o sol e a lua. São estes astros que determinam o comportamento circadiano de cara organismos (atividades diferentes no claro ou escuro), é este astro (ao menos sua luz) que determina a produção de diversos hormônios, é ele que possibilita a produção de energia a base de gás carbônico e água e é ele que dá energia térmica para o planeta. Até mesmo nas águas mais profundas, onde nem ao menos a luz solar chega, os corpos celestes tem sua influência, porém representada pela lua que age afetando as marés e a posição dos diferentes organismos nos corpos d'água.

Gabriel Sierra

Esse artista nasceu em San Juan Nepomuceno, Colômbia, em 1975. Expôs na última Bienal do Mercosul, na mostra Ficções do Invisível - mostra essa que pretendia mostrar os processos artísticos dos artistas, obras que, em sua maioria, estavam inacabadas ou em processo de criação. Com a obra "Composição Espacial para Organizar uma Semana", Sierra subverte toda ordem modular. Questiona as fronteiras entre o interior e o exterior, os limites entre os espaços, e propõe dar-lhes volta construindo alternativas às funções que os espaços supõem. Questiona as estruturas invisíveis que regem nossa vida cotidiana: o ordenamento do tempo em meses, semanas e dias, e o ordenamento do espaço em construções com funções determinadas. O que acontece quando se rompe a ordem do tempo e do espaço? Como poderia ser um espaço não predeterminado, mas resultante de um vocabulário que se constrói no fazer?














A obra consistia basicamente em vidros, sujos pela poeira acumulada no Cais do Porto, e parecia um "labirinto" (a maioria das pessoas chamavam assim). Era proibido tocar nos vidros, a poeira fazia parte do processo de criação da obra, que estava em constante mutação. O público, obviamente, queria tocar, passar a mão, escrever o nome, etc. De certa forma, até essa intervenção das pessoas fazia parte da obra.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Étoiles et montagnes


Flávio Gonçalves - Porto Alegre 1966
É doutor em artes pela a Universidade de Paris 1, Sorbonne e Professor Adjunto do Instituto de Artes UFRGS, onde leciona desenho.
Étoiles et montagnes. Backlight, 101,05 x 43,5 cm, 2009.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

relações tempo-espaço-universo

Posto um vídeo que além de nos fazer pensar sobre espaço e tempo, também nos faz refletir sobre nosso lugar no mundo/universo/espaço ou o que for...
Bem... acho melhor que cada um olhe e pense um pouco!
Pelo menos para mim, o vídeo deixou muito a pensar...




Diferentes formas de olhar o céu...



Quando pensamos em céu a primeira imagem que vem a cabeça da maioria das pessoas é de um céu azul, com nuvens brancas... Mas o céu pode ser de todas as cores, você já reparou que tem dias que o céu possui tons de rosa, vermelho, laranja, lilás, as vezes cinza, azul escuro, as vezes tem nuvens e as vezes estrelas?

Há diferentes formas de olhar para as coisas...

Para mostrar isso cito os artistas Frida Kahlo e Edvard Munch, que não viveram na mesma época, mas trouxeram uma mesma representação em seus trabalhos: o céu, muito representado na história da arte. Ao olhar suas obras vemos que representações tão diferentes trazem o mesmo céu, mas visto com olhares distintos, pelo fato do próprio tempo e das questões que cada artista discutia.

Na imagem de Frida o céu é nebuloso, cinza, trazendo uma sensação fria, enquanto o quadro de
Munch usa várias cores quentes, envolventes, cada artista representa o céu a sua maneira, expressa a sua forma para o olhar o céu... Devemos abrir nossos olhares e olhar de todos os ângulos possíveis!



O Grito, de Edvard Munch (1863-1944)
Têmpera sobre tela
Museu Munch, Oslo


As duas Fridas(1939),
de Frida Kahlo(1907-1954)
Óleo sobre tela
1,73x1,73cm
Museu de Arte Moderna,
Cidade do México

O universo, nossa casa

Amanhã, dia 06/04, visitaremos a exposição "Em casa, no universo" no Museu da UFRGS.


 Qual afinal o tamanho do universo? Que parte conhecemos, ou julgamos conhecer?

"Hoje temos claro que toda a aventura humana, marcada por necessidades, buscas, dramas e conflitos se passa num cenário que é um grão de poeira de um palco incomparavelmente maior. Sabemos que a matéria que compõe a Terra e os outros planetas, o Sol e as outras estrelas, e mesmo nossos corpos, é uma fração pequena, uns 4% apenas, de tudo que existe. Ainda nos fazemos tantas perguntas como antes, algumas delas muito antigas: O que somos? De que somos? Onde estamos? Estamos sós?" (Catálogo da Exposição "Em casa, no universo").

Cientistas, artistas, poetas, escritores, profissionais de todos os tipos continuam olhando para o céu, tentando descobrir ou inventar alguma coisa para responder essas perguntas... E vocês?



"Celestial Pablum", de  Remedios Varos, artista espanhola que viveu entre 1908 e 1963.

A Noite estrelada

“Eu confesso não saber a razão, mas olhar as estrelas sempre me fez sonhar “ ( Van Gogh)

Vincent Van Gogh

A noite estrelada, 1889

Óleo sobre tela, 73x92 cm

Metropolitan Museum of Modern Art, Nova York


Na Coleção folha Grandes mestres da Pintura;1 encontram-se alguns comentários sobre fragmentos da obra A noite estrelada de Van Gogh. Destaco do texto, as questões sobre as estrelas, a lua e as espirais de luz:

As estrelas – definem-se por seu brilho. Van Gogh submergiu as estrelas num redemoinho de intensa luz, obtido com pinceladas amarelas e brancas. Assim, o pintor gerou a sensação de que as estrelas oscilam num firmamento tingido de azuis. [...] A lua – com a forma de um desproporcional e imperfeito quarto minguante de tom alaranjado, a lua surge fora de centro, em meio a um intenso resplendor, que se estende pela tela como ondas. É um artifício que transmite uma sensação de liquefação à tela. [...] As espirais de luz – como se fosse uma onda gigantesca ou uma terrível língua de fogo, este imponente elemento central cria uma sensação de vertigem sufocante e ameaçadora. Por meio dessas espirais repletas de traços luminosos, Van Gogh constrói uma representação estilizada da Via Láctea.”


Referência: Coleção Folha Grandes Mestres da pintura;1. Barueri,SP: Editorial Sol 90,2007.

sábado, 3 de abril de 2010

A inspiração musical espacial

Muitas músicas tem inspiração temática nos elementos espaciais, como : lua, estrelas, sol, entre outros. Vejas algumas partes de letras de músicas:
...E se quiser saber pra onde eu vou, pra onde tenha sol, é pra lá que eu vou ...- O SOL- de Jota Quest.
Pela marca que nos deixa a ausência de som que emana das estrelas pela falta que nos faz. A nossa própria luz a nos orientar... - Estrelas - Olwaldo Montenegro.
... Posso falar da tarde que cai e aos poucos deixa ver no céu a Lua que um dia te dei... - A lua que eu te dei - Ivete Sangalo.

Estas são algumas sugestões que encontrei.
Muitas letras mais existem... é só procurar!!!
Tem o site: www.cifraclub.com.br; www.musica.mus.br . Bom divertimento!!

Via Láctea

"Ora (direis) ouvir estrelas! Certo
Perdeste o senso!" E eu vos direi, no entanto,
Que, para ouvi-las, muita vez desperto
E abro as janelas, pálido de espanto...

E conversamos toda a noite, enquanto
A Via Láctea, como um pálio aberto,
Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto,
Inda as procuro pelo céu deserto.

Direis agora: "Tresloucado amigo!
Que conversas com elas? Que sentido
Tem o que dizem, quando estão contigo?"

E eu vos direi: "Amai para entendê-las!
Pois só quem ama pode ter ouvido
Capaz de ouvir e entender estrelas"

Olavo Bilac

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Sugestão de Disciplina de Astrofísica!!




E aí gentes!!

Deixo uma imagem contendo uma sugestão de disciplina do Instituto de Física da UFRGS. Realmente, para quem gosta de astrofísica, esta é uma cadeira muito legal!! (Até para quem não gosta! Tem um aspecto filosófico nos assuntos...)

Deem também uma olhada no site da disciplina: http://www.if.ufrgs.br/~thaisa/FIS2009/fis2009.htm


Aproveitem! :D

Formação dos elementos químicos

Para começar o aquecimento para a nossa visita ao museu decidi postar algo da qúimica, bem básico. O universo nasceu de uma grande explosão que deu origem ao espaço, ao tempo, a radiação, a matéria e a tudo que nele existe.
Os elementos leves, se originaram nas condições extremas da explosão inicial (H, He, Be e traços de Li). Os demais elementos são produtos de condições também extremas em interiores estelares . Como curiosidade colocarei um video falando um pouco do elemento Lítio representado pelo simbolo ( Li ).