Assim, uma obra pode discutir o conceito de tempo de maneira linear, como em Erro de continuidade sem fim, de Beth Campbell;de maneira descontínua, como nos trabalhos de Geraldo de Barros e até mesmo de maneira a priori paradoxal, como nas obras de Henri Cartier-Bresson. Bresson denominou instante decisivo o 'instante no qual todos os elementos que se movem ficam em equilíbrio'; neste momento o fotógrafo congela pontualmente o tempo, que após transformar-se em imagem, torna o momento um acontecimento perpétuo.
Beth Campbell
Erro de Continuidade sem fim, 2004
Geraldo de Barros
Sem título, 1949
Henri Cartier-Bresson
Atrás da Gare Saint-Lazare, 1932
Assim como o tempo, o conceito de espaço também pode variar bastante. Para começar, o espaço não precisa ser um lugar físico, muito menos estar delimitado. O espaço em arte, pode ser o lugar onde a obra está, ou a obra em si, como espaço total dos conceitos que ela contém, mesmo as questões nela presentes, ou até tudo isto ao mesmo tempo.
Beth Campbell
Erro de Continuidade sem fim, 2004
Geraldo de Barros
Sem título, 1949
Henri Cartier-Bresson
Atrás da Gare Saint-Lazare, 1932
Assim como o tempo, o conceito de espaço também pode variar bastante. Para começar, o espaço não precisa ser um lugar físico, muito menos estar delimitado. O espaço em arte, pode ser o lugar onde a obra está, ou a obra em si, como espaço total dos conceitos que ela contém, mesmo as questões nela presentes, ou até tudo isto ao mesmo tempo.
Um comentário:
Ótima relação entre o trabalho desses artistas e as questões de espaço e tempo. Como pensar estas questões nas tuas aulas?
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