segunda-feira, 14 de março de 2011

Estamos de volta!! Bem-vindos a 2011!!

Depois da pausa de um semestre, estamos de volta a movimentar este blog. A disciplina "Tempos e espaços escolares: atravessando fronteiras" está sendo oferecida neste primeiro semestre de 2011, na Faculdade de Educação da UFRGS. Durante esse semestre, os novos alunos da disciplina ocuparão esse espaço com novas idéias, imagens, debates que nos ajudam a pensar sobre outros tempos e espaços escolares. Desde 2007, este espaço tem sido criado e recriado pelas várias turmas de alunos de licenciaturas que já passaram por aqui, e tem recebido visitas de pessoas de várias partes do mundo. Para quem está chegando agora no blog, sugiro uma visita aos posts mais antigos que são acessados no menu ao lado ou através das palavras-chaves. Explore, descubra, comente, manifeste sua opinião!!

Para começarmos, uma questão para debate: Em tempos de comunicação instantânea, de rapidez do acesso às informações, de ampliação dos locais de compartilhamento de idéias, como podemos pensar na recriação dos tempos e espaços escolares?

11 comentários:

Anônimo disse...

Chamemos nós de "professores do futuro", um futuro que está cada vez mais "presente", e podemos (ouso até dizer: devemos) usar essas novas ferramentas a nosso favor! Imaginem uma prova por msn, um trabalho de aula em que o professor analisa os comentários dos alunos sobre uma foto no facebook, ou de um vídeo no youtube, ou ainda uma atividade que seja twittar uma resposta a partir de uma pergunta sobre algum conteúdo específico de sua disciplina. Não custa experimentar e ver se surte algum efeito...

Pâmela disse...

Lendo o comentário do Douglas ainda é difícil para mim pensar que num futuro possa haver essas possibilidades, já que a escola básica sobre a qual tanto refletimos é tão resistente e conservadora. Sabemos que o movimento pode ser feito pelo próprio professor na sua aula, tendo ele a consciencia de que a tecnologia e a rapidez de informação devem ser aliados para despertar a curiosidade do aluno. É possivel que estas ferramentas sirvam para aumentar a pluralidade de opiniões na sala de aula.

Regina H.M. Campos disse...

O século XXI tem como uma das características a velocidade da informação em todos os campos, a evolução tecnológica que deu a humanidade um novo ritmo para viver e de realizar ações..
Nesse tempo/espaço necessitam de adequação ao novo ritmo e novas concepções, as mudaças de valores culturais, de regionais ficam internacionais , a mudança causa ruídos que ecoam nas sociedades ortodoxas e em outras convições de novos tempos.
O fluxo ocorre o desíquilibrio no campo das idéias e conceitos, a iniciar- se nos bancos escolares até universidade os ajuste dessa condição para a concepção dessa nova escola. O que deseja essa sociedade ?
Pensar que escola é essa: devemos pensar que professores são esse? Estão preparados para as mudanças de posturas, valores, e abertas as novas interpretações e desafios ...? E quem são esses alunos que nasceram com as tecnologia ? Que geração X,Y,Z..? Como adaptar vários dês-conhecimentos e avaliar esse processo de educação? Muitas são as perguntas sem respostas prontas. A metodologia??? Como usar esse tempo na escola? A escola tem estrutura ??
Bem vamos supor que a circunstância escolar contemplada com todos os fatores preenchidos, que escola é essa? Acho que uma escola que contemple a sede por saber: as crianças são investigadoras na essência e por excelencia: tem a fase do porquê??? A curiosidade produz o conhecimento, pela/ na pesquisa natural .
Os seres humanos se adaptam as mudanças que proporcionam um modo de vida melhor...a escola deve ser um espaço para experiências, com segurança e auto-estima, com espaços físicos e mental , para novas descobertas e lugares .
Qualquer lugar é próprio para aula: seja no mar /rio de barco, na serra junta uma cachoeira, num shopping, no mercado púbico, supermercado, “qualquer não-lugar” .
Ficaremos surpresos com as descobertas que podemos realizar, ao subverter os espaços do mundo...

Valesca Florence disse...

NESTE MOMENTO DE GRANDE VELOCIDADE NO ACESSO DAS INFORMAÇÕES, DEVEMOS ESTAR CONECTADOS COM OS ALUNOS ,ESTIMULANDO-OS PARA QUE POSSAM NOS ACENAR COM NOVAS FORMAS DE BUSCAR E CRIAR ESPAÇOS, QUE NOS POSSIBILITEM A PARTICIPAÇÃO DE SUAS IDÉIAS E CRIAÇÕES, VINCULANDO SUAS IDÉIAS A MAIORES POSSIBILIDADES DE APRENDIZAGEM ECONHECIMENTO.

rogerbs disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
rogerbs disse...

Tanto alunos como professores não estão preparados para trabalharem com a tecnologia,logo a culpa recai sempre sobre a escola. Podemos obsevar que muitas salas de aula existem retroprojetor e até desse equipamento de fácil manuseio muitos docentes têm medo. Fiz uma cadeira na UFRGS "introdução à informática" e foi uma das piores cadeiras que fiz, pois havia uma distância entre os alunos e a professora, a aula ficou impessoal. A professora pareceu muito distante e o aproveitamento caiu muito. Claro que vão dizer que tudo é questão de prática (habitus, Pierre Bourdieu), no entanto, não gosto nem de ler um pequeno texto no computador devido o cansaço nos olhos. Para saber sobre sociedade da informação é bom dar uma lida em Manuel Castells.

Andréia Pires disse...

Existem inúmeras possibilidades que podem ser aproveitadas no ambiente escolar como instrumentos facilitadores do aprendizado. Entretanto, apesar de muitas escolas possuírem estas tecnologias, as mesmas não são utilizadas como deveriam, ficando muitas vezes trancadas em salas isoladas e longe do manuseio de alunos e professores, não conseguindo interligar estes instrumentos às atividades regulares.
A era da informação requer profunda revisão do sistema educativo. 0 nosso papel como futuros docentes é de fundamental importância nessa “nova era”, passando de detentores de todo o conhecimento para mediadores, facilitadores da aprendizagem

Luciana disse...

E se usássemos estes novos modos de conhecer e saber que a tecnologia tem nos proporcionado a nosso favor?
De quantos modos conhecemos? De quantas formas aprendemos a pensar? O "futuro" é hoje, é agora, mãos a obra!

Cláudio disse...

A informação nos rodeia, o tempo todo estamos recebendo e repassando informação. Seja de que maneira for, não estamos fazendo nada além do que a humanidade sempre fez. O que mudou? Mudaram as possibilidades, hoje a tecnologia facilita e ao mesmo tempo desconcerta-nos com as suas multiplas vertentes. Creio que não precisamos ficar tão preocupados em como inserir as novas possibilidades, elas próprias o farão. Não se trata de os objetos tomarem vida e nos regularem, mas de uasarmos o que nós mesmos desenvolvemos a nosso favor. O choque inicial já passou. Há alguns anos atrás usar um celular e enviar um torpedo em sala de aula era extremamente mal visto. Hoje durante uma dicussão podemos usá-lo para sanar uma dúvida ou ter mais alguns argumentos. Como cada um vai usar a informação, isto sim deve ser desenvolvido e é ai que o papel de educador, na minha visão, tem um maior significado.

Anônimo disse...

com atualizaçao , a cada geraçao os alunos se comunicam com novas tecnologias , cabe aos professores acompanhar eles !!!!!!!!!!

lisi disse...

com atualizaçao , a cada geraçao os alunos se comunicam com novas tecnologias , cabe aos professores acompanhar eles !!!!!!!!!!