Desculpem a demora. Enfim a postagem das últimas oficinas do semestre 2009/02
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
sábado, 5 de dezembro de 2009
AINDA TEM...
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
uma frase que me faz pensar na disciplina
"Ciência e tecnologia formam um complexo e, ao optar por determinada maneira de utilizá-las, o ser humano revela sua forma de ver e interpretar o mundo e se posicionar diante dele como sujeito histórico de seu tempo e lugar."
http://webeduc.mec.gov.br/midiaseducacao/material/gestao/ges_basico/etapa_1/p1.html
http://webeduc.mec.gov.br/midiaseducacao/material/gestao/ges_basico/etapa_1/p1.html
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
As pessoas tem medo de mais liberdade e fluidez?
Descobri segunda-feira que deveríamos postar no blog algo relativo ao nosso artigo final. Enrolei um pouco, não sabia o que/como escrever. Agora, com o retorno dos comentários¹, inicio o tal post com uma citação bem deslocada de seu contexto.
Ostachados e ITÁLICOS são correções feitas no meu texto. Sei que gramaticalmente onde não é uma boa palavra - devo admitir que ficou um pouco repetitivo (dois ondes em três linhas, ui!). Mas, coloco "onde" mesmo, de propósito, o advérbio relativo de lugar², pois sempre falamos de tempos e espaços, principalmente ESPAÇOS. Quando falo em romper limites e atravessar fronteiras, me refiro a conceitos que remetem a uma espacialização das áreas de conhecimento (área, mais um conceito espacial...). E sim, é ONDE mesmo que quero usar, o texto é meu e ninguém muda isso! tenho esta liberdade e faço uso dela, assim como coloco o ponto de exclamação e continuo com letra minúscula depois. (Mesmo o Word teimando em sublinhar de verde).
Alguém pode dizer "louca essa guria, fica corrigindo as (correções das) professoras...". Considero que tenho essa liberdade, afinal, não foi disso que falamos durante três meses? Não falamos dos espaços que os grupos e os conhecimentos ocupam na educação e, (in)diretamente dos espaços que cada um ocupa neste processo? De quem tem o conhecimento e quem tem a razão? De que a "bola" deve rolar entre todos os jogadores, e que todos podem fazer o bendito gol (por incrível que pareça, o 'professor' da seleção é o único que não pode).
A pergunta título deste post As pessoas tem medo de mais liberdade e fluidez? foi um comentário escrito por uma das Lucianas ao lado do trecho do texto(transcrito abaixo) onde exemplifico uma ideia que apareceu antes: as Artes possuem uma enorme desvantagem em relação às outras matérias – numa visão tradicional da educação, este já é um espaço/momento onde se transgridem certas normas.
A Arte possui uma aparente liberdade de ação e ensino. Só aparente mesmo, pois esta dita liberdade limita mais a ação do que amarras reais e visíveis.
Eu peço, sussurro, berro: AMARRAS, POR FAVOR, SAIAM DO ARMÁRIO PARA PODERMOS VÊ-LAS E DESATÁ-LAS.
Como combater algo que poucos sabem e assumem que existe?
E quanto a pergunta do título: eu realmente acho que as pessoas tem medo de uma liberdade real e de mais fluidez em suas vidas. Regras, normas, limites e fronteiras trazem uma sensação de conforto, uma ilusão de segurança: um SONHO. É claro que estas normas e limites não trazem (r)EVOLUÇÃO, mas são confortáveis e, para grande maioria das pessoas, satisfatórias.
Agora, por outro lado, essas fronteiras e regras precisam estar lá. Se não para outra coisa, para serem quebradas, burladas, saltadas, ATRAVESSADAS.
___________
Como este é (provavelmente) meu último post no blog, coloco outro trecho de música: a saideira!
musica: Dormir Soñando
grupo: El Gran Silencio
álbum: Libres y Locos
letra completa aqui:
http://letras.terra.com.br/el-gran-silencio/12346/
_________
¹ Sei que é complicado comentar trabalhos de 100 alunos, mas a maioria lê o retorno e alguns até ficam gratos pelos comentários... realmente vale o esforço.
² É esse mesmo o nome? povo das letras se manifeste se estiver trocado, pois sempre tive problemas em saber estas nomenclaturas.
Assim, talvez seja mais fácil romper as amarras em disciplinas como português ou matemática, disciplinas importantes na vida das pessoas,ondeNAS QUAIS limites e limitadores são facilmente percebidos e todos assumem a existência destes. Ao contrário das Artes,ondeNA QUAL se acredita não existir limites ou vícios de ensino, além de ser o momento “recreio” em sala de aula e não acrescentar nada de útil para a vida das pessoas (a não ser que ensine uma técnica de artesanato que dê para vender e ganhar dinheiro).
Os
Alguém pode dizer "louca essa guria, fica corrigindo as (correções das) professoras...". Considero que tenho essa liberdade, afinal, não foi disso que falamos durante três meses? Não falamos dos espaços que os grupos e os conhecimentos ocupam na educação e, (in)diretamente dos espaços que cada um ocupa neste processo? De quem tem o conhecimento e quem tem a razão? De que a "bola" deve rolar entre todos os jogadores, e que todos podem fazer o bendito gol (por incrível que pareça, o 'professor' da seleção é o único que não pode).
A pergunta título deste post As pessoas tem medo de mais liberdade e fluidez? foi um comentário escrito por uma das Lucianas ao lado do trecho do texto(transcrito abaixo) onde exemplifico uma ideia que apareceu antes: as Artes possuem uma enorme desvantagem em relação às outras matérias – numa visão tradicional da educação, este já é um espaço/momento onde se transgridem certas normas.
Esta normalização da transgressão da norma cria uma falsa impressão de inexistência de objetivos em arte, sendo bem percebida nas constantes solicitações pelos alunos da realização de “desenho livre”, um mau hábito criado* e mantido por maus professores.
*Coloco como mau hábito a realização de desenho livre, pois, se é livre, enfatiza a inexistência de objetivos. Se tivesse um objetivo não seria mais desenho livre (mesmo os estudantes não percebendo este objetivo).
A Arte possui uma aparente liberdade de ação e ensino. Só aparente mesmo, pois esta dita liberdade limita mais a ação do que amarras reais e visíveis.
Eu peço, sussurro, berro: AMARRAS, POR FAVOR, SAIAM DO ARMÁRIO PARA PODERMOS VÊ-LAS E DESATÁ-LAS.
Como combater algo que poucos sabem e assumem que existe?
E quanto a pergunta do título: eu realmente acho que as pessoas tem medo de uma liberdade real e de mais fluidez em suas vidas. Regras, normas, limites e fronteiras trazem uma sensação de conforto, uma ilusão de segurança: um SONHO. É claro que estas normas e limites não trazem (r)EVOLUÇÃO, mas são confortáveis e, para grande maioria das pessoas, satisfatórias.
Agora, por outro lado, essas fronteiras e regras precisam estar lá. Se não para outra coisa, para serem quebradas, burladas, saltadas, ATRAVESSADAS.
___________
Como este é (provavelmente) meu último post no blog, coloco outro trecho de música: a saideira!
"Es la respuesta, tal vez es erronea,
Tal vez es correcta, sueña a la par del presente y no del futuro,
Porque de esto nunca estas tan seguro,”
Tal vez es correcta, sueña a la par del presente y no del futuro,
Porque de esto nunca estas tan seguro,”
musica: Dormir Soñando
grupo: El Gran Silencio
álbum: Libres y Locos
letra completa aqui:
http://letras.terra.com.br/el-gran-silencio/12346/
_________
¹ Sei que é complicado comentar trabalhos de 100 alunos, mas a maioria lê o retorno e alguns até ficam gratos pelos comentários... realmente vale o esforço.
² É esse mesmo o nome? povo das letras se manifeste se estiver trocado, pois sempre tive problemas em saber estas nomenclaturas.
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Oficina 10/11 - Referências
Ficamos devendo as referências para a oficina do dia 10 de novembro
oficina
SIGNIFICADOS VARIADOS: UM TEXTO: MUITAS LEITURAS
Como sugestão da Luka, indicamos o capítulo “A Fala” do livro do Oida, que trata não só da fala no teatro, mas de todas as condições relacionadas com a mesma: a respiração, o som, o texto e seu significado, a semelhança com a realidade.
Outro autor referência é Sartre, especialmente no texto Une idée fondamentale de la phénoménologie de Husserl: l’intentionnalité, onde é colocada a polaridade entre “em-si” e “para-si”. Neste ensaio Sartre escreve sobre a existência do objeto em si, e da nossa percepção do objeto.
OIDA, Yoshi. O ator invisível. São Paulo: Beca, 2001.
SARTRE, Jean-Paul. Uma idéia fundamental da fenomenologia de Husserl: a intencionalidade. Traduzido por: Ricardo Leon Lopes. In. Veredas. Vol.2, n. 01, pp. 102–107, Caruaru: FAVIP, jan./jun. 2005. Tradução de: Une idée fondamentale de la phénoménologie de Husserl: l’intentionnalité. Disponível em: http://veredas.favip.edu.br/index.php/veredas/article/viewPDFInterstitial/39/36
Fotos da oficina
Gravação das leituras na oficina
oficina
SIGNIFICADOS VARIADOS: UM TEXTO: MUITAS LEITURAS
Como sugestão da Luka, indicamos o capítulo “A Fala” do livro do Oida, que trata não só da fala no teatro, mas de todas as condições relacionadas com a mesma: a respiração, o som, o texto e seu significado, a semelhança com a realidade.
Outro autor referência é Sartre, especialmente no texto Une idée fondamentale de la phénoménologie de Husserl: l’intentionnalité, onde é colocada a polaridade entre “em-si” e “para-si”. Neste ensaio Sartre escreve sobre a existência do objeto em si, e da nossa percepção do objeto.
“Conhecer é `estourar para', arrancar-se da úmida intimidade gástrica para prosseguir, por aí fora, para além de si, para o que se não é, por aí fora, perto da árvore e todavia fora dela, pois escapa-se e repele-me e eu não posso perder-me nela mais do que ela diluir-se em mim: fora dela, fora de mim"
OIDA, Yoshi. O ator invisível. São Paulo: Beca, 2001.
SARTRE, Jean-Paul. Uma idéia fundamental da fenomenologia de Husserl: a intencionalidade. Traduzido por: Ricardo Leon Lopes. In. Veredas. Vol.2, n. 01, pp. 102–107, Caruaru: FAVIP, jan./jun. 2005. Tradução de: Une idée fondamentale de la phénoménologie de Husserl: l’intentionnalité. Disponível em: http://veredas.favip.edu.br/index.php/veredas/article/viewPDFInterstitial/39/36
Links relacionados com este post:
Oficina 10/11 - o textoFotos da oficina
Gravação das leituras na oficina
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Catálogo da exposição que fomos
Será lançado amanhã, dia 1º, o catálogo oficial da exposição “Em casa, no Universo”. O evento ocorre às19h, no Museu da Universidade (Av. Osvaldo Aranha, 277 – Campus Centro). Com 112 páginas e uma tiragem de 1.500 exemplares, esta publicação contém textos da curadoria, constituída por Basílio Xavier Santiago, Claudio Bevilacqua, Eduardo Luis Bica e Maria Helena Steffani, e as imagens que compõem a mostra. Criada por Paulo Baldo, da Pró-reitoria de Extensão, a obra será distribuída para os convidados presentes ao evento e, posteriormente, para a Administração Central da Universidade, escolas, bibliotecas, universidades, museus e instituições culturais. Confirmação de presença e informações adicionais podem ser solicitadas pelo telefone 3308.3159 e email museu@museu.ufrgs.br. Outros dados sobre a exposição na página relacionada.
Dica de Livro
Estou trazendo uma dica de um livro que pode ser útil para todos vocês.
Este livro é de uma escritora que é referência no uso do teatro no campo da educação: Viola Spolin (1906-1994), uma norte-americana que sistematizou os jogos teatrais e já tem boa parte de sua obra para o português. Destes, eu gostaria de recomendar o “Jogos Teatrais na Sala de Aula”.
Sobre este, gostaria de indicar também uma resenha publicada na Revista Fênix, da Universidade Federal de Uberlândia, chamado "Jogos Teatrais na Sala de Aula: Um Manual para o Professor", escrita por Maria Abadia Cardoso, que traz subsídios para pensarmos no uso do teatro como ferramenta pedagógica.
Esta resenha pode ser acessada em:
Jogos Teatrais na Sala de Aula: Um Manual para o Professor
Thais
Este livro é de uma escritora que é referência no uso do teatro no campo da educação: Viola Spolin (1906-1994), uma norte-americana que sistematizou os jogos teatrais e já tem boa parte de sua obra para o português. Destes, eu gostaria de recomendar o “Jogos Teatrais na Sala de Aula”.
Sobre este, gostaria de indicar também uma resenha publicada na Revista Fênix, da Universidade Federal de Uberlândia, chamado "Jogos Teatrais na Sala de Aula: Um Manual para o Professor", escrita por Maria Abadia Cardoso, que traz subsídios para pensarmos no uso do teatro como ferramenta pedagógica.
Esta resenha pode ser acessada em:
Jogos Teatrais na Sala de Aula: Um Manual para o Professor
Thais
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Arte de rua
A informação pode estar na sua casa, nos conselhos, na televisão, nos outdoors, nas camisetas, nas ruas e nas paredes.
Muitas pessoas vão dizer que não existe essa coisa de arte urbana, que é apenas vandalismo com um nome diferente. Mas um pedaço de muro bem utilizado pode te fazer sorrir, bem como pode te fazer pensar o que significa ser humano em nossos dias.
When I was a Kid, I used to pray every night for a new bicycle.
Then I realised God doesnt work that way,
so I stoled one and prayed for forgiveness
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Oficina de 17/11/2009
E esses são os meninos criados por nós na oficina da Anne.
Depois de acharmos os fragmentos da poesia Poeta aprendiz, escondidos pela sala, criamos os meninos que o texto nos inspirou.
OBS: Usei outra música, já que a postei anteriormente.
Música: Menina, menino de Adriana Partimpim (CD Partimpim II).
As fotos foram feitas pela Anne e por mim.
Deixamos os meninos na sala até a próxima aula. Será que ainda estarão lá?
Depois de acharmos os fragmentos da poesia Poeta aprendiz, escondidos pela sala, criamos os meninos que o texto nos inspirou.
OBS: Usei outra música, já que a postei anteriormente.
Música: Menina, menino de Adriana Partimpim (CD Partimpim II).
As fotos foram feitas pela Anne e por mim.
Deixamos os meninos na sala até a próxima aula. Será que ainda estarão lá?
terça-feira, 17 de novembro de 2009
domingo, 15 de novembro de 2009
Perspectiva histórica das ciências
O motivo da escolha de um livro de história das ciências é proporcionar a quem tem interesse por essa área o real entendimento das questões que os cientistas procuram responder. É comum nos depararmos com a resposta antes mesmo de façamos a pergunta ou de que alguém primeiro nos deixe explícito qual a pergunta que a teoria pretende explicar. Por exemplo, se, antes de nos ser apresentada a hipótese atômica, soubermos das diferentes respostas que foram dadas à mesma pergunta, teremos mais clareza sobre o assunto que está sendo tratado. Deve ser respeitada a ordem natural do aprendizado. Evidencia-se, então, a importância do conhecimento histórico na abordagem dos conteúdos. O epoistemólogo Gaston Bachelard diz, no livro "A Formação do Espírito Científico", que, em primeiro lugar, é preciso saber formular perguntas. É justamente esse sentido do problema que caracteriza o verdadeiro espírito científico. Ele complementa essa visão da seguinte forma: "Para o espírito científico, todo conhecimento é resposta a uma pergunta. Se não há pergunta, não pode haver conhecimento científico. O conhecimento adquirido pelo esforço científico pode declinar. A pergunta abstrata e franca se desgasta: a resposta concreta fica. A partir daí, a atividade espiritual se inverte e se bloqueia. Um obstáculo epostemológico se incrusta no conhecimento não questionado."
Por isso, indico como boa leitura para entender melhor as ciências o livro História das Ciências as principais correntes do pensamento científico, de S. F. Mason, disponível nas bibliotecas da UFRGS.
Gota D'agua é uma Medéia moderna e brasileira. Os talentos de Chico Buarque e Paulo Fontes se reuniram para revitalizar o texto clássico de Eurípedes, escrito quase meio milênio antes de cristo, submetendo-o a uma injeção de nossa realidade urbana. Medéia é uma história de reis e feiticeiros. Gota D'água é uma história de pobres e macumbeiros. Medéia é Joana, mulher madura, sofrida, moradora, de um conjunto habitacional. Jasão aqui é Jasão mesmo, ainda jovem, vigoroso, sambista que desponta para o sucesso com uma música chamda Gota d'agua. Creonte também conserva o nome, e na peça é o todo poderoso do local, dono das casas, muito rico, o poder corruptor por excelência. A filha de Creonte é Alma. A aia de Medéia é Corina, amiga e confidente de Joana. O coro tradicional dos gregos, aqui é composto pelas vizinhas de Joana que enquanto lavam roupa vão desenrolando o fio da história.
top 10
Um livro muito interessante pra se pensar a educação e a aprendizagem, nele Piaget fala (em transcrição de entrevista pelo autor) de sua teoria e suas reflexões de forma menos "densa" mas com a mesma qualidade e é uma ótima escolha pra quem tem interesse em conhecê-lo e sua teoria sem começar pelos livros consagrados e "assustadores", que também são importantes. É um Piaget mais "humano" e menos "complexo", se é que isso é possível. Vale a Pena!
Para quem quer ser professor(a) de arte é de extrema importância ler Fernando Hernandez.
Eu gosto muito desse "pensador /professor".
"Fernando Hernández provoca a pensar em que medida as relações com a cultura visual produzem olhares sobre o mundo, sobre nós próprios e sobre os outros, e como, no contexto educacional, essas questões podem ser problematizadas e contempladas em projetos de trabalho e de investigação. "(ed. Mediação)
Ele se baseia nas idéias de John Dewey (1859-1952), filósofo e pedagogo norte-americano que defendia a relação da vida com a sociedade, dos meios com os fins e da teoria com a prática.
É uma leitura fácil de ser compreendida e relacionada com a vivência/experiência em sala de aula.
São livros que levantam as mudanças ocorridas nesse final de século, o conhecimento sobre arte, o seu papel na educação e sua importância na mediação/interpretação do mundo. Trazem muitas reflexões que podem ajudar na hora de planejar/objetivar nosso ano letivo.
Enfim, sou "fã" desse autor e espero que gostem também.
Catadores da Cultura Visual
Fernando Hernández
Cultura Visual
Editora Mediação
ISBN 978857706015-3
Formato 16 x 23 - 128 pág.
1ª edição - 2007.
Livro:
Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho (meu primeiro contato com a linha de pensamento desse autor)
Autor(es): Fernando Hernández. Tradução de Jussara Haubert Rodrigues e consultoria de Mirian Celeste Martins Editora: Artmed
Eu gosto muito desse "pensador /professor".
"Fernando Hernández provoca a pensar em que medida as relações com a cultura visual produzem olhares sobre o mundo, sobre nós próprios e sobre os outros, e como, no contexto educacional, essas questões podem ser problematizadas e contempladas em projetos de trabalho e de investigação. "(ed. Mediação)
Ele se baseia nas idéias de John Dewey (1859-1952), filósofo e pedagogo norte-americano que defendia a relação da vida com a sociedade, dos meios com os fins e da teoria com a prática.
É uma leitura fácil de ser compreendida e relacionada com a vivência/experiência em sala de aula.
São livros que levantam as mudanças ocorridas nesse final de século, o conhecimento sobre arte, o seu papel na educação e sua importância na mediação/interpretação do mundo. Trazem muitas reflexões que podem ajudar na hora de planejar/objetivar nosso ano letivo.
Enfim, sou "fã" desse autor e espero que gostem também.
Catadores da Cultura Visual
Fernando Hernández
Cultura Visual
Editora Mediação
ISBN 978857706015-3
Formato 16 x 23 - 128 pág.
1ª edição - 2007.
Livro:
Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho (meu primeiro contato com a linha de pensamento desse autor)
Autor(es): Fernando Hernández. Tradução de Jussara Haubert Rodrigues e consultoria de Mirian Celeste Martins Editora: Artmed
sábado, 14 de novembro de 2009
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
sugestões e possibilidades
Ia sugerir livro sobre arte [fotografia e tal], mas quando olhei na estante ... optei por recomendar só um desta área (pensando na discussão que ocorreu na última aula: quem? pode falar sobre Arte) e uma novela (ou melhor, o escritor e seus dois primeiros livros/romances).
As sugestões:
DE ARTES __________
Quem tem medo da arte contemporânea?
Um pequeno grande livro [ só 80 páginas ] , com um linguajar gostoso e acessível para leigos e iniciados.
Apresenta um comentário sobre arte contemporânea, sobre os conceitos que estão envolvidos e uma rápida explicação histórica dos mesmos. Fala da proximidade da arte contemporânea com a vida, da noção de indivíduo (diferente de sujeito), da substituição do verbo ser pelo estar (e isso não só na arte: na vida também), e dá uma pincelada na crítica e na curadoria (o curador nas Artes Visuais é como o sampler na música).
O legal é que usa da literatura ( Dr. Jekyll and Mr. Hyde, Drácula e Frankenstein) para explicar as possibilidades desejáveis para nós, contemporâneos, e que antes só podiam ser encaradas pelo ângulo do horror.
Fala da internet como consequência da vida em rede, e não como causadora da mesma;
Fala de um novo conceito de unidade: das possibilidades na edição.
DO ESCRITOR E SEUS LIVROS __________
Jonathan Safran Foer
ADORO este escritor. Li dois livros dele: Everything Is Illuminated ("Tudo Se Ilumina", pela Rocco) e Extremely Loud and Incredibly Close ("Extremamente Alto & Incrivelmente Perto", acho que também pela Rocco).
O primeiro - que já virou filme [Uma vida Iluminada (Everything is Illuminated) 2003, dirigido por Liev Schreiber, com Elijah Wood e Eugene Hütz] conta a história de uma viagem para uma "very rigid search". Fala do resgate de memórias, da identidade, do holocausto...
Vale a pena ler em inglês [tem um vocabulário bem acessível] pois grande parte do livro quem conta/escreve é o Alex, um ucraniano que 'performed recklessly well in [his] second year of English at university' (o inglês dele não é tão bom assim... ).
São várias narrativas - tempos diferentes - contadas simultaneamente.
O segundo livro (Extremely Loud and Incredibly Close) conta a história de um garoto de 9 anos que perdeu o pai no 11/Set. Após encontrar uma chave, o garoto quer descobrir que porta ela (em Nova Iorque tem 162 milhões de fechaduras).
Ambos os livros poderiam ser pesados (pensando na temática que eles carregam...) mas são leves: prendem o leitor.
São DELICIOSOS (mesmo sendo batatas com linguiça o prato mais recorrente). As personagens tem vida: numa página choramos com elas, e duas depois gargalhamos.
As sugestões:
DE ARTES __________
Quem tem medo da arte contemporânea?
Um pequeno grande livro [ só 80 páginas ] , com um linguajar gostoso e acessível para leigos e iniciados.
Apresenta um comentário sobre arte contemporânea, sobre os conceitos que estão envolvidos e uma rápida explicação histórica dos mesmos. Fala da proximidade da arte contemporânea com a vida, da noção de indivíduo (diferente de sujeito), da substituição do verbo ser pelo estar (e isso não só na arte: na vida também), e dá uma pincelada na crítica e na curadoria (o curador nas Artes Visuais é como o sampler na música).
O legal é que usa da literatura ( Dr. Jekyll and Mr. Hyde, Drácula e Frankenstein) para explicar as possibilidades desejáveis para nós, contemporâneos, e que antes só podiam ser encaradas pelo ângulo do horror.
Fala da internet como consequência da vida em rede, e não como causadora da mesma;
Fala de um novo conceito de unidade: das possibilidades na edição.
“A fragmentação do mundo contemporâneo
não é a fragmentação que divide,
ela é a fragmentação que divide pra
ela é a fragmentação que divide pra
reordenar com esses pedaços novas totalidades”
Com o livro vem um DVD com comentários de artistas, do próprio Cocchiarale, e de pessoas comuns (relativamente leigas quando o assunto é arte). COCCHIARALE, Fernando. Quem tem medo da arte contemporânea. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Editora Massangana, 2006. (acompanha DVD)
DO ESCRITOR E SEUS LIVROS __________
Jonathan Safran Foer
ADORO este escritor. Li dois livros dele: Everything Is Illuminated ("Tudo Se Ilumina", pela Rocco) e Extremely Loud and Incredibly Close ("Extremamente Alto & Incrivelmente Perto", acho que também pela Rocco).
O primeiro - que já virou filme [Uma vida Iluminada (Everything is Illuminated) 2003, dirigido por Liev Schreiber, com Elijah Wood e Eugene Hütz] conta a história de uma viagem para uma "very rigid search". Fala do resgate de memórias, da identidade, do holocausto...
Vale a pena ler em inglês [tem um vocabulário bem acessível] pois grande parte do livro quem conta/escreve é o Alex, um ucraniano que 'performed recklessly well in [his] second year of English at university' (o inglês dele não é tão bom assim... ).
São várias narrativas - tempos diferentes - contadas simultaneamente.
O segundo livro (Extremely Loud and Incredibly Close) conta a história de um garoto de 9 anos que perdeu o pai no 11/Set. Após encontrar uma chave, o garoto quer descobrir que porta ela (em Nova Iorque tem 162 milhões de fechaduras).
"Anyway, the fascinating thing was that I read in National Geographic that there are more people alive now than have died in all of human history. In other words, if everyone wanted to play Hamlet at once, they couldn't, because there aren't enough skulls!"
Ambos os livros poderiam ser pesados (pensando na temática que eles carregam...) mas são leves: prendem o leitor.
São DELICIOSOS (mesmo sendo batatas com linguiça o prato mais recorrente). As personagens tem vida: numa página choramos com elas, e duas depois gargalhamos.
terça-feira, 10 de novembro de 2009
"Livros, Lola, livros!!"
Eis minhas sugestões de leitura:
A história química de uma vela
As forças da matéria
Autor - Michael Faraday
O livro traz duas séries das conferências de divulgação científica feitas por Michael Faraday. O autor explica, de modo acessível e instigante, os mais variados fenômenos naturais. Dividida em seis partes, A História Química de uma Vela tornou-se o texto de divulgação mais famoso do século XIX. As Forças da Matéria, também em seis partes, trata da gravitação, coesão, afinidade química, calor, magnetismo e eletricidade. Traz também um ensaio introdutório de James Clerk Maxwell sobre a vida e a obra de Faraday.
Barbies, bambolês e bolas de bilhar
67 deliciosos comentários sobre a fascinante química do dia-a-dia
Autor - Joe Schwarcz
São breves comentários sobre a química que nos rodeia. O autor fala de aventuras amorosas, KGB, CIA, jeans, xampus, assassinatos, zumbis, bruxas, mágicos e muito mais. A química está em toda parte: no veneno e no antídoto, na farmácia e na natureza, em produtos de higiene pessoal e na cozinha.
O Mesmo e o Não-Mesmo
Autor - Roald Hoffmann
Embora este texto contenha fórmulas próprias da química, o autor mostra a química para leigos, por intermédio de um texto leve e compreensível. A atividade é com muita freqüência comparada ao que Stephen Hawiking fez em relação à cosmologia, tornando concepções científicas acessíveis a todos quanto desejem aumentar ou adicionar conhecimentos relacionados ao tema da química.
A história química de uma vela
As forças da matéria
Autor - Michael Faraday
O livro traz duas séries das conferências de divulgação científica feitas por Michael Faraday. O autor explica, de modo acessível e instigante, os mais variados fenômenos naturais. Dividida em seis partes, A História Química de uma Vela tornou-se o texto de divulgação mais famoso do século XIX. As Forças da Matéria, também em seis partes, trata da gravitação, coesão, afinidade química, calor, magnetismo e eletricidade. Traz também um ensaio introdutório de James Clerk Maxwell sobre a vida e a obra de Faraday.
Barbies, bambolês e bolas de bilhar
67 deliciosos comentários sobre a fascinante química do dia-a-dia
Autor - Joe Schwarcz
São breves comentários sobre a química que nos rodeia. O autor fala de aventuras amorosas, KGB, CIA, jeans, xampus, assassinatos, zumbis, bruxas, mágicos e muito mais. A química está em toda parte: no veneno e no antídoto, na farmácia e na natureza, em produtos de higiene pessoal e na cozinha.
O Mesmo e o Não-Mesmo
Autor - Roald Hoffmann
Embora este texto contenha fórmulas próprias da química, o autor mostra a química para leigos, por intermédio de um texto leve e compreensível. A atividade é com muita freqüência comparada ao que Stephen Hawiking fez em relação à cosmologia, tornando concepções científicas acessíveis a todos quanto desejem aumentar ou adicionar conhecimentos relacionados ao tema da química.
Oficina 10/11 - o texto
O texto lido na atividade é a 1ª estrofe de Гори. Это все (Burn It All), da banda Мумий Тролль (Mumiy Troll), que autodefinine seu estilo como sendo "rockapops" (apenas para evitar inúteis discussões sobre o que é pop e o que é rock). É uma das principais bandas de rock na Rússia pós-soviétiva, tendo influenciado praticamente todas as bandas contemporâneas de rock do país.
(mais informações no site da banda - link abaixo)
título: Гори. Это все ( Burn It All )
álbum: Comrade Ambassador
grupo: Mumiy Troll
letra: Ilya Lagutenko (vocalista)
... em russo:
Гори. Это все
В серой холодной стране на мокром песке
За несколько дней до первого снега,
Старательно я выводил замёрзшей ладонью
Как будто портреты твои.
Я знаю, я сделаю их срочное фото,
Отправлю тебе, но ты скажешь: "гори".
Гори это всё, гори твоя боль,
Сегодня мной занято кое-что поважней.
Хотел бы хотя бы я тенью
Сползти под ноги тебе и огромному небу,
Падают тучи на голову бомбой, это их версия
Странная долгожданной весны.
И если ничто тебе так неугодно,
Хотя и готов был исправить
Погоду я, ты скажешь - уйди.
... transcrição fonética: (usamos a parte destacada)
Gori Jeto Vse
V seroy kholodnoy strane na mokrom peske
Za neskol'ko dney do pervogo snega,
Staratel'no ya vyvodil zamyorzshey ladon'yu
Kak budto portrety tvoi.
Ya znayu, ya sdelayu ikh srochnoe foto,
Otpravlyu tebe, no ty skazhesh': "gori".
Gori eto vsyo, gori tvoya bol',
Segodnya mnoy zanyato koe-chto povazhney.
Khotel by khotya by ya ten'yu
Spolzti pod nogi tebe i ogromnomu nebu,
Padayut tuchi na golovu bomboy, eto ikh versiya
Strannaya dolgozhdannoy vesny.
I esli nichto tebe tak neugodno,
Khotya i gotov byl ispravit'
Pogodu ya, ty skazhesh' - uydi.
... em português (a partir da tradução em inglês oficial no site da banda...)
Queime-os Todos
Alguns dias antes da primeira neve,
Em um país frio e cinzento,eu cuidadosamente tracei
algo como seus retratos na areia molhada.
Eu sei: eu tirarei uma foto deles,
os enviarei para ti, mas tu dirás (queime-os)
Queime todos, atearam fogo em sua dor,
Hoje, algo mais importante que eu.
Eu gostaria de rastejar, pelo menos como uma sombra,
deslizar sob seus pés e o vasto céu,
nuvens caem sobre sua cabeça como bombas:
Sua versão estranha de uma tão esperada primavera.
Mas se você realmente não quer nada
- embora eu esteja disposto a corrigir o clima -
Basta dizer-me, diga-me "Vá".
Vá embora, isso é tudo, leve sua dor embora.
Hoje, algo mais importante que eu.
LINKS SUGERIDOS
(mais informações no site da banda - link abaixo)
título: Гори. Это все ( Burn It All )
álbum: Comrade Ambassador
grupo: Mumiy Troll
letra: Ilya Lagutenko (vocalista)
... em russo:
Гори. Это все
В серой холодной стране на мокром песке
За несколько дней до первого снега,
Старательно я выводил замёрзшей ладонью
Как будто портреты твои.
Я знаю, я сделаю их срочное фото,
Отправлю тебе, но ты скажешь: "гори".
Гори это всё, гори твоя боль,
Сегодня мной занято кое-что поважней.
Хотел бы хотя бы я тенью
Сползти под ноги тебе и огромному небу,
Падают тучи на голову бомбой, это их версия
Странная долгожданной весны.
И если ничто тебе так неугодно,
Хотя и готов был исправить
Погоду я, ты скажешь - уйди.
... transcrição fonética: (usamos a parte destacada)
Gori Jeto Vse
V seroy kholodnoy strane na mokrom peske
Za neskol'ko dney do pervogo snega,
Staratel'no ya vyvodil zamyorzshey ladon'yu
Kak budto portrety tvoi.
Ya znayu, ya sdelayu ikh srochnoe foto,
Otpravlyu tebe, no ty skazhesh': "gori".
Gori eto vsyo, gori tvoya bol',
Segodnya mnoy zanyato koe-chto povazhney.
Khotel by khotya by ya ten'yu
Spolzti pod nogi tebe i ogromnomu nebu,
Padayut tuchi na golovu bomboy, eto ikh versiya
Strannaya dolgozhdannoy vesny.
I esli nichto tebe tak neugodno,
Khotya i gotov byl ispravit'
Pogodu ya, ty skazhesh' - uydi.
... em português (a partir da tradução em inglês oficial no site da banda...)
Queime-os Todos
Alguns dias antes da primeira neve,
Em um país frio e cinzento,eu cuidadosamente tracei
algo como seus retratos na areia molhada.
Eu sei: eu tirarei uma foto deles,
os enviarei para ti, mas tu dirás (queime-os)
Queime todos, atearam fogo em sua dor,
Hoje, algo mais importante que eu.
Eu gostaria de rastejar, pelo menos como uma sombra,
deslizar sob seus pés e o vasto céu,
nuvens caem sobre sua cabeça como bombas:
Sua versão estranha de uma tão esperada primavera.
Mas se você realmente não quer nada
- embora eu esteja disposto a corrigir o clima -
Basta dizer-me, diga-me "Vá".
Vá embora, isso é tudo, leve sua dor embora.
Hoje, algo mais importante que eu.
LINKS SUGERIDOS
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Ficções Didáticas na Bienal Visível ou simplesmente Aula na Bienal.
Aproveitando o post para dividir gostos (ou desgostos, como você preferir), adiciono uma música que escutei e lembrei da exposição (ou das conversas posteriores, não tenho bem certeza).
Título: A Metamorfose ou Os Insetos Interiores ou O ProcessoGrupo: O Teatro MágicoAlbum: 2° Ato
[ pode demorar um pouco para carregar ... tenha paciência (de Jó) ]
AO REGISTRO:
Pouca Luz, sem tripé, e com pessoas que se mexem...
...gostei das manchas do resultado.
(só não dá pra ampliar muito algumas fotos... um pouquinho dá)
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
AS OFICINAS DE QUÍMICA (finalmente...)
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Ana Gallardo
Ana Gallardo nasceu em Rosário, Argentina, em 1958. Vive e trabalha em Buenos Aires. Promotora ativa de novos espaços de exibição de arte recebeu prêmios, subsídios e participou de residências que incluem: RIAA (Residencia Internacional de Artistas en Argentina), Ostende, Argentina (2009); Residencia Casa Vecina, México DF (2008); Primer Premio a las Artes de la Fundación Federico Klemm, Buenos Aires (2007); Subsidio del Fondo Metropolitano, Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires, Buenos Aires (2007); Beca de la American Center Foundation, Nova York (2006). Sua últimas exposições individuais incluem: El pedimento, Galería Alberto Sendrós, Buenos Aires (2009); Fragmentos para una niña triste, Le 19, CRAC, Montbéliard, França (2008); Acapella, Casa Vecina, Fundación Centro Histórico de la ciudad de México, México DF (2008); Casa Rodante, Appetite Galería de Arte, Buenos Aires (2007); La hiedra, Galería Alberto Sendrós, Buenos Aires (2006). Entre suas exposições coletivas se incluem: Lo permanente y lo transitorio, Centro Cultural de la Embajada de Brasil, Buenos Aires (2009); El diario personal, Centro Cultural Parque España, Rosário (2008); Artistas argentinos, Galería Fernando Pradilla, Madri (2008); Beginning with a Bang! From Confrontation to Intimacy. An Exhibition of Argentine Contemporary Artists 1960-2007, Americas Society, Nova York (2007); Ana Gallardo, Graciela Hasper, Guille Olieaziukc, Art-Cade, Marselha (2007); Off/Fóra: Movimientos imaginarios entre Galicia y el Cono Sur. 29º Bienal de Arte de Pontevedra, Pontevedra, Espanha (2006).
Pessoal,
Gostaria de ter enriquecido minha postagem com o vídeo com a obra da artísta como os demais mas, não consegui. Tentei baixar pelo youTube, gravei em um CD, coloquei no meu computador, tentei copiar e só dava que aconteceu um erro. Pedi até ajuda no laboratório de informática e o responsável não conseguiu me ajudar. Alguém que postou poderia me dizer como faço?
obrigada,
Alinia
Ana Gallardo - A BOCA DE JARRO
Pessoal, vi que a Alinia teve problemas em postar o vídeo, como não tenho o email dela e não consegui acrescentar o vídeo nos comentários, ele entra como post.
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Sobre o Tempo
Ok. Não basta eu ter demorado duas semanas para fazer essa postagem. É preciso que uma pequena reflexão (?) seja feita.Demorei porque sou enrolada. A Luka me mandou as fotos em tempo, eu sentei algumas vezes para postar, mas... me enrolei. E teve até um dia em que eu comecei a colocar as fotos, mas daí o computador não colaborou, e deixei novamente pra depois..Quantas coisas não são por nós adiadas?
Se não são os trabalhos e provas exigidos pela
academia (Salve!), são os passeios, ou visitas a entes queridos que moram longe. Ou, o cinema
que combinamos com amigos, e aquele bom e velho "eu apareço!" que nunca acontece.
.
Que tempos são esses? Quem somos nós nesse tempo?
Que tempo de espera para FAZER as coisas.
Quanto tempo a gente espera até "ser feliz"?
.
Agora, as fotos. Chega de papo!
Alinia, colegas e professoras: desculpa mesmo a demora.
Postado por Thais Santa Rita
Assinar:
Postagens (Atom)