Minerva Cuevas é artista, nascida na Cidade do México, México, em 28 de março de 1975. O ponto de partida da obra de Cuevas é a intervenção social em espaços diversos que vão desde o virtual, da Internet, até o urbano e os museus. Seja ao criar uma empresa distribuidora de produtos e serviços, tais como carteira internacional de estudante e auto-adesivos com códigos de barras cuja função é promover a redução dos preços de alimentos nos supermercados, seja conduzindo experimentos culturais tais como recital de músicos ambulantes, Cuevas assume o papel ambivalente de protagonista político e artístico. A obra do artista tem sido exibida em várias mostras que incluem a VII Bienal Internacional de Sharjah, nos Emirados Árabes Unidos (2005); "Not Impressed by Civilization", na Walter Phillips Gallery, The Banff Centre, Canadá (2005); "Populism", no Contemporary Art Centre, Vilnius, LT, Frankfurter Kunstverein, Frankfurt; Stedelijk Museum, em Amsterdã (2005); "Schwarzfahrer are my heroes" na DAAD Galerie, em Berlim (2004); "Hardcore", no Palais de Tokyo, em Paris (2003); "Casino 2001", no S.M.A.K., em Gent (2001); "Da Adversidade Vivemos", no Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris, Paris (2001); "MVC-Biotec" no Secession, em Viena (2001); Bienal de Sidney (2004), Bienal de Istambul (2003) e "Dream Machines", na Hayward Gallery, em Londres (2001).
Na 6ª Bienal do Mercosul, Minerva Cuevas participa do projeto Três Fronteiras, junto com outros três artistas – Aníbal Lopez (Guatemala), Jaime Gilli (Venezuela) e Daniel Bozhkov (Bulgária). O Três Fronteiras é um programa internacional de artistas em residência na zona da Tríplice Fronteira do Mercosul, entre a Argentina, Paraguai e Brasil. Sob a curadoria do paraguaio Ticio Escobar, crítico de arte e diretor do Museu del Barro / Centro de Artes Visuais de Assunção/Paraguai, o trabalho dos artistas parte da pesquisa da diversidade cultural da fronteira para criar uma obra que vai ser exposta na Bienal do Mercosul.
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