Bom, sobre a oficina da última terça, já que nesta terça fomos agraciados com um feriadinho, para curtir, estudar, refletir, descansar e postar, hehe.
Eu, quando pensei em levar esta dinâmica para a aula, não pensei que ela teria os desdobramentos que houveram. E acredito que ela tenha valido mais ainda por isso.
Quando se pensa nesta atividade, a princípio, tem-se a intenção de demonstrar como os organismos vivos estão interligados no espaço e no tempo, e como a presença/ausência de um ou outro pode interferir na existência dos demais. A partir daí se infere e demonstra uma série de conceitos ecológicos como relações (predação, simbioses, etc), controles populacionais, bioacumulação, entre outras.
É um espaço propício para se fazer conhecer organismos nativos que não são "famosos", assim como alguns nomes eram desconhecidos para os colegas e também aprender sobre eles e suas vidas.
Durante a discussão se levantou diversas questões pertinentes sobre: preservação do ambiente, pensando no fato de que o homem sozinho não tem como "manter" o planeta, que a nossa sobrevivência também depende de outros seres. Das modificações que promovemos nos ecossistemas urbanos e nas composições que montamos aglomerando organismos vivos no espaço.
A reflexão sobre a vida, nossa como indivíduos e do todo, permeou também a oficina do colega Thiago, que ocorreu na sequencia, na mesma aula.
Um comentário:
Vivemos em teia, em rede, estamos todos ligados e por isso, também somos responsáveis pelas coisas que acontecem em nosso planeta. Teu trabalho gera uma ótima reflexão.
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