domingo, 7 de setembro de 2008

A literatura acontece em dentro de um determinado tempo histórico, que pode ser retratado através dela de modo mais realista ou mais ficcional. Podemos citar como exemplo o autor Euclides da Cunha, que retrata em Os Sertões a guerra de Canudos como um exemplo realista. Em nossa literatura. no campo da ficção pode-se citar Érico Veríssimo em seu romance Clarissa. Lembrando ainda que na literatura há o retrato de um tempo, de uma sociedade na qual os escritores se apropriavam, por assim dizer, para criar suas tramas e, assim retratar sua visão de mundo e de realidade. Em língua portuguesa, podemos pensar no tempo como algo do tipo: no tempo onde ensinava-se latim nas escolas, ou francês, coisa rara hoje em dia. Agora, com as mudanças economicas, aprendemos inglês e espanhol, ou os dois, segundo a novidade da legislação.
As modificações ocorridas em nosso idioma através do tempo, vêm sendo alvo de acirradas discussões entre gramáticos e linguistas. Os primeiros, em sua maioria, afirmam que deve-se falar e escrever de acordo com a gramática, pois essas são as regras que regem o "bem falar e escrever", devendo, assim, serem seguidas por todos os falantes do português. Pode-se citar como exemplo de um gramático que sabe o "bom português" citamos Professor Pasquale Do outro lado, temos o linguista, que não separa o "certo" do "errado" nos diversos idiomas, mas analisa as mudanças na fala e seus reflexos na escrita. Protestam contra as regras gramaticais, que, muitas vezes, não correspondem a realidade dos falantes. Podemos citar como exemplo de linguista famoso é o autor Marcos Bagno
Vídeo sobre Érico Veríssimo
http://www.youtube.com/watch?v=qXB3SDvvFbg

Nenhum comentário: