domingo, 31 de maio de 2009

UFRGS... vista de todos os ângulos...

Todas as terças-feiras quando saio da FACED e vou em direção a Redenção pegar meu carro, passo pela frente da Reitoria da URFGS e lá em cima de uma palmeira sempre encontro elas... duas cocotas lindas, bem verdinhas... que estão sempre cantando e fazendo posse para as pessoas que por ali passam e param para admirá-las.




"Terra-à-vista" para a Educação. Nosso país está se desenvolvendo, mas não podemos deixar de lado a educação, precisamos desenvolve-la também!





O Bar do Antônio de cima... as mesas e cadeiras que tomamos café, almoçamos e até comemos um lanchinho a tarde!


O teatro e a nova proposta do MEC para o Ensino Médio

Dentre tantas disciplinas oferecidas nas escolas, o teatro é algo diferente e inovador. A escola nova propõe a implantação do teatro na educação básica afim de modificar os espaços escolares. A arte seria uma fuga do tradiocional dentro da escola e de fato o teatro é algo inovador na educação. Assim a nova proposta do projeto político pedagógico do MEC para o Ensino Médio, também trás inovações para dentro da escola e junto com a disciplina de teatro, ou até mesmo junto com as demais artes, poderá valer a pena e transformará a escola conhecida por nós. O teatro oportuniza os alunos a viverem novas experiências, saindo do espaço comum da sala de aula e desenvolvendo o senso crítico e criativo perante a sociedade. Conhecer e respeitar valores diferentes, é importante para todas as pessoas que vivem em sociedade. Saber que existe o diferente e saber se por no lugar do outro para não desrespeitar e nem discriminar, é fundamental para quem não está sozinho e está vivendo num mundo complexo onde cada um é diferente, e por isso a importância do teatro na formação dos jovens. Acostumados a discriminar e julgar os outros, os jovens procisam mais do que nunca aprender a ver com outros olhos o mundo ao seu redor e nada melhor que a escola e o teatro para ensinar-lhes isso. No teatro o sujeito tem a oportunidade de se colocar no lugar do outro, de viver as experiências nunca vividas antes, conhecendo valores diferentes, refletindo sobre eles e assim aprender a respeita-los. Então as proposta do MEC como, "promover a aprendizagem critica...", "promover as atividades sociais que estimiluem o convívio humano e interativo do mundo dos jovens" e "fomentar o comportamento ético, como ponto de partida para o reconhecimento dos deveres e direitos da cidadania, (...), pelo reconhecimento, respeito e acolhimento da identidade do outro e pela incorporação da solidariedade.", se realmente implantada nas escolas poderá ser um grande ganho para os nossos jovens. A transformação da escola e os novos objetivos para nossa educação mudará muita coisa na sociedade e será um passo inovador para o mundo em que vivemos.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

A filosofia e a proposta do MEC

A inserção da filosofia na nova proposta do MEC pode ser particularmente interessante. Se tivermos a visão voltada para as áreas de ensino, em contraponto com a visão antiga dos conteúdos tomados separadamente, é provável que uma das coisas que salte à vista seja a dificuldade - mesmo que se tenha por fundo a boa intenção de se relacionar os conteúdos, a fim de que o aluno possa ver mais sentido (fim) naquilo que estuda - seja a dificuldade de se por em prática tal ideal interdisciplinar. Esta preocupação é manifesta em perguntas bastante simples, tais como, "como um formado em história se verá em condições de lecionar adequadamente geografia?" Pois bem, levando a questão para o meio filosófico, pode-se perceber uma particularidade na espécie de pergunta acima: o caso é que parece que, seja qual for o campo do saber, pode-se por "filosofia da" na frente. Pelo menos na área das chamadas "ciências humanas", uma boa saída para a questão, ou pelo menos um excelente jogo de cintura, seria abordar filosoficamente o conteúdo. Isto parece óbvio - na verdade é mesmo -, mas como a filosofia é tão ampla, e como qualquer campo do conhecimento que seja abordado filosoficamente deve ter também seu conteúdo próprio estudado, então no caso da filosofia tal adequação parece ser mais fácil que em outros casos, tal como seria o de estudar "geograficamente" a história, por exemplo.

Mas e a química nessa história?

Como já dito no comentário que fiz ao post da professora, estou meio amedrontada com essa história de "ensino médio inovador". Mas a química é um campo tão amplo e versátil que é capaz de se adaptar às mais diversas propostas de ensino possíveis. Como? Vamos dar um exemplo: se o ensino é tecnicista, a química se vira para o estudo dos modelos, conceitos e teoremas, dos quais os livros estão recheados e que, apesar de um estudo não tão prazeroso, é bastante enriquecedor - para quem interessar possa. Já se o ensino é inovador, contextualizado e com significado, é só ensinar e falar sobre o mundo. O que? Prepotência? Não... Mas olhe à sua volta. O que não tem química? Até os sentimentos são pura química. A emoção das pessoas pode ser explicada pelas reações que ocorrem em seu cérebro. A cadeira que o aluno está sentado foi revestida por algum material químico para que durasse mais. A tinta no cabelo da professora é pura química! A química se encaixa em tudo. O difícil é fazer acontecer esta mudança na educação para que a química possa se adaptar tão bem à ela...

terça-feira, 26 de maio de 2009

Proposta do MEC para um ensino médio inovador - Artes Visuais

Acho que a idéia fundamental dessa nova proposta e o que a torna de fato a esperança para um ensino médio inovador é a relação escola-vida. Para mim, é com essa associação de papéis e conceitos que o conhecimento se faz. O aluno pode e deve ver sentido no estudo. Escolhi um tópico discutido em aula para trazer questões da arte para o ensino inovador.

-Articular teoria e prática, vinculando o trabalho intelectual com atividades práticas experimentais.

Há muito tempo e ainda hoje o ensino de arte muitas vezes é resumido a prática. Quando terminei o ensino médio (2 anos atrás) era assim e ainda hoje, na mesma escola e com novos professores, minha irmã, no primeiro ano do ensino médio, tem o mesmo tipo de aula que infelizmente não faz sentido algum para adolescentes que têm outras prioridades e valores. A teoria da arte, assim como a prática, é incrivelmente multidisciplinar. Isso possibilita que os professores desenvolvam trabalhos amplos, dialogando com outras áreas. Esse diálogo tem extrema importância para que a arte não seja apenas vista como trabalhos manuais ou recreação. Não só na arte, mas em qualquer área, os alunos precisam saber o porquê do aprendizado, não apenas fazer por fazer ou então aprender para passar no vestibular. Tudo deve ter relação com a formação do ser.

MUDANÇAS DO MEC

Tenho dois sentimentos em relação a estas novas propostas: esperança e medo. Esperança porque finalmente os professores tem a oportunidade de direcionarem o seu próprio trabalho, avaliar e propor novas formas de fazer mais e melhor. Medo porque os professores podem não aproveitar da melhor forma esta oportunidade e outros setores diretivos podem manipular a seu favor as novas propostas. Fiquei muito feliz quando vi que existe uma preocupação em relação ao jovem que está no ensino médio. Grande parcela deles necessariamente já começa a trabalhar neste período para ajudar em casa, e muitas vezes ou o seu rendimento é prejudicado, ou largam a escola para trabalhar exclusivamente. Possibilitar bolsas de estudo, pesquisa, como é possibilitado ao universitário, acredito que já será um bom início para estimular o jovem a continuar os seus estudos. Seria ilusão pensar que eles não precisam de um estímulo financeiro. A promoção de atividades sociais para integrar o jovem na sua comunidade é de vital significação. O jovem tem uma tendência forte a olhar somente para os seus problemas, e esquece-se que existe um mundo a sua volta com problemas seríssimos, e que ele é parte importante, é peça-chave de transformação. Conscientizá-lo a respeito disso é fundamental. O teatro, neste caso, entra com força total, quando mostra que existe, além da obra estética, um questionamento, uma crítica ao mundo em que vivemos. Mostrar ao jovem ,por exemplo, que não existem só atores no teatro, existem figurinistas, maquiadores, iluminadores, diretores, responsáveis pelo cenário, divulgadores, e que todos são importantes na constituição da obra teatral. A escola, reconheço, não está preparada para este olhar. Ela foi moldada para formações em série, como uma fábrica que produz força de trabalho, para o nosso mundo tecnicista e capitalista. Cabe a nós, professores, tentarmos, ao menos, colocar em prática parte desse novo olhar. Alguns colegas podem me chamar de idealista, e que isso nunca vai mudar, como já me disseram, mas eu quero tentar. Se realmente não acreditasse nisso, iria fazer outra faculdade, ou mudar de país.

OFICINA DE TEATRO: Experiência prazerosa

Na verdade, o que eu gostaria de falar neste espaço a respeito da nossa oficina é sobre o prazer de "brincar" ou "jogar" ou "fazer-de-conta" que o teatro nos possibilita. Percebi naquele dia, que mesmo com as dificuldades que houveram, relaxamos, brincamos, fizemos coisas que talvez nunca nos déssemos o direito de fazer na vida (principalmente os mais tímidos). Fazer teatro, para muitos, é "passar o tempo", não é sério, é diversão...ainda bem !! Porque tudo que aprendemos deve ser torturante, pesado, chato? Porque a aprendizagem não pode ser prazeirosa? Daí não é aprendizagem, é diversão? As crianças não aprendem através do lúdico, através do jogo simbólico, e isso não é extremamente importante para o seu desenvolvimento motor e cognitivo? Porque depois de adultos devem sofrer com um ensino que não é nem prazeiroso nem eficaz? Mudar estes paradigmas pode levar muito tempo, mas acredito que com as novas gerações de professores ainda há esperanças...pelo menso no teatro, eu vou fazer a minha parte.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Ensino Médio Inovador

Contextualização. Do meu ponto de vista, esse é um dos principais aspectos que poderiam ser melhor trabalhados no ensino médio. Trabalhar com o contexto dos alunos, aproxima-los do mundo que os cerca e do tempo em que vivem. A escola não precisa ser um mundo aparte e seus limites não devem excluir o mundo que a cerca. A arte e seu ensino pode ter grande importância para a formação de pessoas capazes de se inserir no mundo e compreende-lo.
O ensino da arte dialoga com todas as áreas do saber, desde a arte aplicada, até a arte contemporânea. A cultura visual faz parte de todos os saberes e é essencial para a formação do conhecimento. O trabalho do professor da área de artes é extremamente desvalorizado, quando deveria servir como base para a compreensão de tudo o que vemos.

sábado, 23 de maio de 2009

Biblioteconomia e Um Ensino Médio Inovador

Um Ensino Médio Inovador, para mim, poderia ser um Ensino Médio onde o tempo e o espaço possam ser mais flexíveis e amigáveis.

Confesso que me surpreendeu a facilidade com que relacionei meu trabalho e minha área aos indicativos listados no relatório da proposta do MEC. A relação é mais óbvia e imediata do que eu imaginava. Consegui listar algumas coisas que um bibliotecário pode (e deve) fazer (e estar já fazendo) para isso:

- o incentivo à leitura;
- o incentivo à pesquisa;
- a orientação em pesquisas, incentivando a busca por autores e opiniões diversas, a indicação das autoridades nas citações e a expressão de opiniões pessoais sobre as mesmas;
- o respeito à individualidade de cada usuário (aluno);
- a disponibilização e orientação no uso de suportes e tecnologias diversas de informação;
- a promoção de programas contemplando os diversos segmentos da Educação de Usuários, visando o autodidatismo e autonomia informacional do aluno/usuário.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

O que é um ensino médio inovador?

O que vocês consideram um ensino médio inovador? De que forma os tempos e espaços da escola podem ser pensados para a inovação no ensino médio? Como a área de conhecimento de sua licenciatura pode colaborar efetivamente para as mudanças no ensino médio?

Veja a proposta do MEC aqui:
http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/ensino_medio_inovador.pdf

terça-feira, 12 de maio de 2009

Mudanças no Ensino Médio


Folha de São Paulo, 04 de maio de 2009.

MEC quer trocar matérias por áreas temáticas

A intenção é eliminar a atual divisão do conteúdo em 12 disciplinas no ensino médio e criar quatro grupos mais amplos

Proposta será discutida hoje pelo Conselho Nacional de Educação; União planeja incentivos financeiros para obter adesão dos Estados


FÁBIO TAKAHASHI
DA REPORTAGEM LOCAL

O Ministério da Educação pretende acabar com a divisão por disciplinas presente no atual currículo do ensino médio, o antigo colegial. A proposta do governo é distribuir o conteúdo das atuais 12 matérias em quatro grupos mais amplos (línguas; matemática; humanas; e exatas e biológicas).
Na visão do MEC, hoje o currículo é muito fragmentado e o aluno não vê aplicabilidade no programa ministrado, o que reduz o interesse do jovem pela escola e a qualidade do ensino.
A mudança ocorrerá por meio de incentivo financeiro e técnico do MEC aos Estados (responsáveis pela etapa), pois a União não pode impor o sistema. O Conselho Nacional de Educação aprecia a proposta hoje e amanhã e deve aprová-la em junho (rito obrigatório).
O novo Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), que deverá substituir o vestibular das universidades federais, será outro indutor, pois também não terá divisão por disciplinas.

Liberdade
Segundo a proposta, as escolas terão liberdade para organizar seus currículos, desde que sigam as diretrizes federais e uma base comum. Poderão decidir a forma de distribuição dos conteúdos das disciplinas nos grupos e também o foco do programa (trabalho, ciência, tecnologia ou cultura).
Assim, espera-se que o ensino seja mais ajustado às necessidades dos estudantes.
O antigo colegial é considerado pelo governo como a etapa mais problemática do sistema educacional. Resultados do Enem mostram que 60% dos alunos do país estudam em escolas abaixo da média nacional.
O governo Lula pretende que já no ano que vem, último ano da gestão, algumas redes adotem o programa, de forma experimental. No médio prazo, espera que esteja no país todo.
"A ideia é não oferecer mais um currículo enciclopédico, com 12 disciplinas, em que os meninos dominam pouco a leitura, o entorno, a vida prática", disse a secretária de Educação Básica do MEC, Maria do Pilar.
Está previsto também o aumento da carga horária (de 2.400 horas para 3.000 horas, acréscimo de 25%).
"A mudança é positiva. Hoje, as disciplinas não conversam entre si", afirmou Mozart Neves, membro do Conselho Nacional de Educação e presidente-executivo do movimento Todos pela Educação.
"A análise de uma folha de árvore, por exemplo, pode envolver conhecimentos de biologia, química e física. O aluno pode ver sentido no que está aprendendo", disse Neves.
A implementação, no entanto, será complexa, diz o educador. "Precisa reorganizar espaços das escolas e, o que é mais difícil, mudar a cabeça do professor. Eles foram preparados para ensinar em disciplinas. Vai exigir muito treinamento."
O MEC afirma que neste momento trabalha apenas o desenho conceitual. Não há definição de detalhes da implementação ou dos custos.
O relator do processo no conselho, Francisco Cordão, disse que dará parecer favorável. "Talvez seja preciso alguns ajustes. Mas é uma boa ideia. Hoje o aluno não vê motivo para fazer o ensino médio."
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De que forma estas mudanças afetam a formação nas diferentes licenciaturas? Como vocês se posicionam em relação a esta notícia?

sábado, 9 de maio de 2009

Fotos Faced

Não sou boa fotógrafa e a "máquina" era o meu celular. Mas valeu o exercício e essas são as fotos que mais gostei.



Não podia faltar uma foto da biblioteca. Adorei esse "cartaz". É convidativo. Mostra que a biblioteca pode ser um lugar agradável.





O pátio visto do 2º andar do prédio.



O prédio tem verde em todos os andares. Sinto falta disso na Fabico.


De todas as fotos que consegui tirar no dia da atividade, essa foi a que mais gostei. Um lugar dentro de outro, onde o tempo não importa. Brinquedoteca.





sexta-feira, 1 de maio de 2009

Sobre identidade e mudança

Apenas esclarecendo o que foi dito, de minha parte, na última aula:

O problema da mudança na filosofia é um dos mais estudados e está presente desde os primórdios da história do intelecto. Na história deste problema, encontramos afirmações em favor da mais plena estabilidade (inexistência da mudança), como em Parmênides, até uma contínua transformação (inexistência do repouso), como em Heráclito.
Entretanto, o que esteve em jogo em minha aula não foi a discussão a respeito de qual tese, ou variante, estaria de acordo com a realidade, mas sim uma mera explanação dos conceitos de mudança e identidade, bem como de suas consequências.
Quando mudamos, passamos a ser algo que não éramos. Isto quer dizer que recebemos ou perdemos predicados. O exemplo que usei foi o do homem pobre que ganha na loteria: ele passa a ser algo que não era, a saber, rico. Vejamos:

Em t1: Pedro é pobre.
Em t2: Pedro é rico.

Pedro perdeu uma propriedade: ser pobre; ganhou outra: ser rico. Houve uma mudança em Pedro.

Agora:

Quem é o sujeito em t1? Resposta: Pedro.
Quem é o sujeito em t2? Resposta: Pedro.

Pedro continuou sendo Pedro, não é? Ninguém, ao saber do ganho de Pedro, diria: "foi bom te conhecer, Pedro. Adeus!"

Temos, então, um problema:

Aceitamos, de acordo com a razão, que, quando alguém passa a ser algo que não era, esse alguém muda; Pedro era pobre e passou a ser rico; logo, passou a ser algo que não era. Portanto, mudou.
Aceitamos também, porém, que Pedro não deixou de ser Pedro; mas então ele continuou sendo o que era; se continuou sendo o que era, não mudou. Conclusão absurda: Pedro mudou e não mudou!

Aceitamos que Pedro mudou, mas não aceitamos que ele deixou de ser Pedro. Como isso é possível? Como é possível que algo mude, mas sem deixar de ser o que é? Ora, isso é possível se a mudança for sob um aspecto, e a identidade sob outro. Explico:

1) Pedro é rico.
2) Pedro é Pedro.

Em ambos os casos, temos uma construção de sujeito e predicado. No primeiro caso, uma mudança. No segundo, uma identidade. Agora, não é verdade que o segundo caso apresenta um predicado mais importante que o primeiro? Eis aqui uma distinção: propriedades acidentais e propriedade essenciais. As propiedades acidentais são aquelas que, quer adquiramos, quer perdamos, continuamos sendo o que somos; propriedades essenciais são aquelas que não podemos perder sem deixar de ser o que somos. Entende-se, assim, como Pedro pode enriquecer e continuar sendo Pedro: ser rico é um predicado acidental; mas ninguém aceitaria que 'ser Pedro', é uma propriedade acidental de Pedro. Se ele perder esta propriedade, por exemplo, morrendo, ele deixa de ser o que é. Assim, o caso é que, no exemplo acima, Pedro mudou, SOB O ASPECTO ACIDENTAL e permaneceu o mesmo, SOB O ASPECTO ESSESNCIAL.

É isso, qualquer dúvida que tenha surgido na aula, ou com a leitura recém feita, por favor, não exitem em fazer.