segunda-feira, 30 de junho de 2008

Visões da FACED - por Carol Mendoza

Aqui vão as minhas visões da FACED...



Reunião


Espera


O Túnel


Sob a luz


Labirinto

As outras fotos estão no álbum do Picasa...

domingo, 29 de junho de 2008

Fundação Iberê Camargo

Para quem não foi, aqui estão algumas fotos daFundação Iberê Camargo... Vale a pena ir visitar, apesar do acesso para quem vai e volta de ônibus não ser muito bom. É bom ir logo, pois em breve eles trocarão as obras expostas por exposições temporárias...



Olhares da FACED!!!!

Aqui estão os meus olhares artísticos da FACED!!!
Lembrando ciclos, uns estudantes vão, outros vêm... As aulas são diferentes a cada turma nova...
Uma sombra entre tantas...

A simetria natural...

Arte...E assim continuamos, cada um com seus objetivos, mas ultrapassando os limites de tempos e espaços...

Gentes overmundo
FACEDianos
Colegas sem fronteiras!
Adorei ver os olhares de vocês!
Que delícia esse semestre juntos não?
Nesa semana que passou estive na Ilha da Magia congressando com gentes como nós,
das mais diversas áreas, trabalhando Saúde e Prevenção das DST/HIV.
O nome do Congresso "Municipio-Mundo"
trás a idéia que trabalhamos o semestre inteiro.
De que tudo está tão relacionado que não existe maneira de trabalharmos isoladamente.
Ouvi e me emocionei com o professor José Pacheco da Escola da Ponte de Portugal que sabiamente fala da nossa escola e sociedade como sendo a escola do disperdício. Onde temos milhares de teorias que não servem para nada. Na ponte o interesse dos professores é o mesmo interesse do alunos, se considera os alunos tão cidadão quanto os adultos.
Ele propõe uma reelaboração cultural e social já que tudo que existe foi inventado existe a possibilidade de ser reinventado.
"Na ponte não série, não há diretor, não há prova, não há nada daquilo que não serve pra ninguém."
Ainda assisti boas peças que tratam de sexualidade, prevenção e precontceito.
Parece que as pessoas que trabalham com a temática estão se dando conta que expressões artísticas e culturais podem servir muito bem como ferramentas na sensibilização das pessoas. Tem gente que pode saber direitinho como se pega HIV e ainda assim não se proteger, ou ainda assim ter AIDSfibia e discriminar o portador.
Ter informação não implica em mudar o nosso comportamento, e isso, sabemos bem; os desastres ambientais que nós provocamos temos bastante informação sobre como diminuí-lo, mas não o fazemos, ou melhor, pouco fazemos para redução dos estragos.
Por isso talvez a(s) arte(s), trazendo à tona coisas que já sabemos, mas de maneira sensível, poética, possa contribuir tanto em tantos aspectos.

Encaminho um siteque acho legal de compartilhar.
Arca Verde, é uma ecolvila em São José dos Ausentes que amigos, gente muito linda, está empenhada em contruir. Fica no meio de muuuita terra destruida pela monocultura do pinus.
Lá na Arca esta presente a permacultura, onde se vive de acordo com a natureza, e não contra a natureza.

www.arcaverde.org

Agora um video que assisti na primeira mostra de Publicidade e AIDS. É uma animação curtinha que foi veiculada na França.

http://www.youtube.com/watch?v=k44M9iWuk_4

boa noite!
saudade já!

Olhares da FACED!!!

OLHARES DA FACED
(Eis que lançamos uma idéia que pode virar um grande projeto!!!)
Meus olhares mostram a relação homem e meio ambiente, como o homem pode ser agente benéfico ou nocivo!!
Natureza na FACED!!!
As plantas na sua "intimidade".


Mágica ou realidade, que jogo de cores, hein??!!

Gaveta só com teias de aranha, pode muito bem representar nossas cabeças em certos dias.


O Homem depende da natureza, o brabo é que ela, também depende de nós!!!

Árvores do meio do caos urbano do concreto.

Minha Oficina (da Luiz Damiani) Parte 3

Nomes de Elementos Químicos em Latim


Elemento Químico Nome em Latim Símbolo
Fósforo Phosphorum P
Potássio Kalium K
Sódio Natrium Na
Cobre Cuprum Cu
Prata Argentum Ag
Ouro Aurium Au
Chumbo Plumbum Pb
Antimônio Stibium Sb
Mercúrio Hydrargyrum Hg
Estanho Stannum Sn


Certos nomes foram dados referindo-se à cor das substâncias formadas pelo elemento. Exemplos: cloro(do grego khloros, “amarelo-esverdeado”), iodo(do grego iodes, “violeta”, irídio(de íris, “a deusa grega mensageira que vinha à Terra pelo arco-íris, apresentam várias cores), ródio(do grego rhodon, “rosa”) e cromo(do grego khroma, “cor numa alusão às muitas cores dos compostos do metal).
Entre os nomes de origem celeste, temos: hélio(sol), telúrio(terra), selênio(lua), urânio( o planeta Urano fora descoberto poucos anos antes do elemento). Os dois elementos cujos números atômicos se seguem ao urânio foram chamados de netúnio e plutônio, numa alusão aos planetas Netuno e Plutão. O elemento cério tem esse nome por causa de Ceres, o primeiro asteróide a ser descoberto, o que acontecera dois anos antes do descobrimento do elemento(Ceres era a deusa romana do milho e da colheita).
Como nomes provenientes de entidades mitológicas, além de mercúrio(e do cério, indiretamente), podemos cotar; promécio(de prometeu, personagem da mitologia grega); venádio(de variadis, deusa escandinava da beleza); titânio(de Titãs, os primeiros filhos da terra); nióbio e tântalo(Níobe era filha de Tântalo, na mitologia grega, o nióbio foi encontrado na mesma rocha que o tântalo e se parece muito com ele) e tório(de thor, o deus escandinavo da guerra).
O nome colbato vem de Kobold, espírito demoníaco germânico que se dizia estar presente quando a mineração do cobre dava baixos rendimentos. A palavra níquel deriva de Nickel, palavra alemã para “diabo”. Como exemplos de elementos que homenageiam lugares, podemos citar: amerício(América), califórnio(Califórnia), germânio(Alemanha), e como exemplos de elementos, cujos nomes, homenageiam pessoas: einstênio(Albert Einstein); mendelévio(Dmitri Mendeleev); etc.

Galera!!!

1) Quem quiser as tabelas periódicas em vários idiomas (português, inglês, francês, italiano, alemão e espanhol), manda um email que eu envio os arquivos anexados.

2) O site para baixar o software "Carbópolis" é:
www.iq.ufrgs.br/aeq
Nele deve-se ir em downloads e baixar o programa conforme instruções que tem lá (há uma versão para Windows e uma versão para Linux).

Minha Oficina (da Luiz Damiani) Parte 2

Chuva Ácida

Como se forma a Chuva Ácida:
Inicialmente, é preciso lembrar que a água da chuva já é naturalmente ácida. Devido à uma pequena quantidade de dióxido de carbono (CO2) dissolvido na atmosfera, proveniente do processo de respiração dos seres vivos, a chuva torna-se ligeiramente ácida, atingindo um pH próximo a 5,6.Ela adquire assim um efeito corrosivo para a maioria dos metais, para o calcário e outras substâncias. Quando não é natural, a chuva ácida é provocada principalmente por fábricas e carros que queimam combustíveis fósseis, como o carvão e o petróleo.Desta poluição um pouco se precipita, depositando-se sobre o solo, árvores, monumentos, etc. Outra parte circula na atmosfera e se mistura com o vapor de água. Passa então a existir o risco da chuva ácida.



Segundo o Fundo Mundial para a Natureza, cerca de 35% dos ecossistemas europeus já estão seriamente alterados e cerca de 50% das florestas da Alemanha e da Holanda estão destruídas pela acidez da chuva.
Na costa do Atlântico Norte, a água do mar está entre 10% e 30% mais ácida que nos últimos vinte anos.Nos EUA, onde as usinastermoelétricas são responsáveis por quase 65% do dióxido de enxofre lançado na atmosfera, o solo dos Montes Apalaches também está alterado: tem uma acidez dez vezes maior que a das áreas vizinhas, de menor altitude, e cem vezes maior que a das regiões onde não há esse tipo de poluição.


PREJUÍZOS PARA O HOMEM

Saúde: A chuva ácida libera metais tóxicos que estavam no solo. Esses metais podem alcançar rios e serem utilizados pelo homem causando sérios problemas de saúde. Arquitetura: a chuva ácida também ajuda a corroer os materiais usados nas construções como casas, edifícios e monumentos históricos como a Acrópole, em Atenas; o Coliseu, em Roma; o Taj Mahal, na Índia; e as catedrais de Notre Dame, em Paris e de Colônia, na Alemanha.
PREJUÍZOS PARA O MEIO AMBIENTE
Lagos: podem ser os mais prejudicados com o efeito da chuva ácida, pois podem ficar totalmente acidificados, perdendo toda a sua vida (peixes e outros seres vivos).
Desmatamentos: a chuva ácida abre clareiras. Imagine uma floresta onde os animais precisavam daquelas árvores seja para se alimentar, seja para se abrigar.
Agricultura: a chuva ácida afeta as plantações quase do mesmo jeito que das florestas, só que é destruída mais rápido já que as plantas são do mesmo tamanho, tendo assim mais áreas atingidas.

COMO EVITAR A CHUVA ÁCIDA
Conservar Energia:
Hoje em dia o carvão, o petróleo e o gás natural são utilizados para suprir 75% dos gastos com energia. Nós podemos cortar estes gastos pela metade e ter um alto nível de vida. Eis algumas sugestões para economizar energia:

- Transporte coletivo: diminuindo-se o número de carros a quantidade de poluentes também diminui;
- Utilização do metrô: por ser elétrico polui menos do que os carros;
- Fontes alternativas de energia: energia hidrelétrica (Itaipú), energia energia eólica (Osório), entre outras.

Minha Oficina!!! (da Luiz Damiani) - Parte 1

Química e Informática

Software Carbópolis:
Carbópolis é um programa de computador sobre poluição ambiental desenvolvido, principalmente, para alunos e professores de Química do Ensino Médio. Ele é um software produzido pela Área de Educação Química (AEQ) do Instituto de Química (IQ) da UFRGS.
O programa utiliza uma estratégia de solução de problemas (poluição ambiental) e motivação através de recursos gráficos para abordar alguns conceitos da química e do meio ambiente relacionados à poluição do ar e à chuva ácida.
Com esse software podem ser desenvolvidos atividades abrangendo os conteúdos de Química do 1o. Ano do ensino médio. Além disso esse software cria essa interdisciplinaridade a partir da Química, pois podemos, entre outras, trabalhar em conjunto com as disciplinas de Física, Biologia e Geografia.

sábado, 28 de junho de 2008






Nosso olhar sobre a FACED, as outras fotos serão postadas no álbum Picasa!
Vick e Rodrigo


sexta-feira, 27 de junho de 2008

Olhares para Faced




O meu olhar é nítido como um girassol.

Tenho o costume de andar pelas estradas

Olhando para a direita e para a esquerda,

E de vez em quando olhando para trás...

E o que vejo a cada momento

É aquilo que nunca antes eu tinha visto,

E eu sei dar por isso muito bem...

Sei ter o pasmo essencial

Que tem uma criança se, ao nascer,

Reparasse que nascera deveras...

Sinto-me nascido a cada momento

Para a eterna novidade do Mundo...


Fernando Pessoa




Quais nossos olhares para a Faced, este lugar que habitamos durante tantas horas na semana? Somos capazes de nos pasmar diante do que vemos cotidianamente? O desafio foi lançado e alunos/alunas oriundos de diferentes licenciaturas apresentam suas "Visões sobre a Faced". Aguardamos as fotos...



quinta-feira, 26 de junho de 2008

Transfer

Ao entrar no grande hall do Santander Cultural, vemos grandes rampas angulares, remetendo ao universo do skate. Nas galerias, os próprios skates viram arte, expostos nas paredes. Grafitte, materiais alternativos (como caixas de leite e balões), fanzines, serigrafias... O universo da street art contrasta com a ar clássico que o ambiente o Santander emana pela sua arquitetura. Os trabalhos são, de forma geral, extremamente gráficos e ricos em elementos. Impossível ver tudo, com seus detalhes em pouco tempo, se forem visitar, preparem-se para ficar algum tempo por lá. Um outro detalhe que reparei era a grande quantidade de paredes totalmente brancas no meio do espaço expositivo (será que alguma obra irá surgir ali?). Deixo aqui um pouquinho do que pude captar no meu celular, e espero instigá-los a irem a essa exposição que mostra uma forte vertente da arte contemporânea.








Picasa

Pessoal

Criei o nosso álbum no Picasa. Mandarei por e-mail o login e a senha para acessar o álbum. O endereço do álbum é : http://picasaweb.google.com.br/temposescolares2008.

terça-feira, 17 de junho de 2008

minha oficina.. atrasada... e muito...

Peço todas as desculpas possíveis!!
Principalmente para a Profa. Luciana
Depois de dois séculos estou postando o roteiro da minha oficina com a Victória, q aliás sei lá sumiu do mapa.

Enfim...


Título: Do teatro para a vida

Apresentação: Ao observarmos o quanto somos passageiros e quanto somos condutores da nossa vida percebemos que devemos estar preparados para agir e reagir. No teatro, enquanto nos preparamos para estar e entrar em cena nós jogamos, improvisamos, a fim de estarmos preparados para conduzir ou sermos levados pela contracenação. Assim como no trânsito.

Atividades:
1ª: Bate palma e pula
Dispostos numa roda, um jogador inicia o jogo se dirigindo a um colega correndo, pára na sua frente e bate palma nas costas, na frente e pula para bater as mãos com o colega, esse outro jogador deve fazer a mesma seqüência de palmas assim que um jogador parar na sua frente. Quando os dois jogadores batem as mãos juntos, o jogador que estava no seu lugar sai imediatamente na direção de outro jogador, e o outro ocupa seu lugar. No andamento do jogo pode-se liberar a saída de mais jogadores.
Objetivos:
*Aquecimento do corpo e da atenção dos jogadores.
*Estar alerta para sincronizar as palmas e sair decidido para outro jogador.
*Manter a ordem das movimentações sem trombar com ninguém e manter o círculo.

2ª: Carro Cego
Em duplas um jogador fecha os olhos e o outro vai conduzi-lo pelo espaço tocando o dedo indicador no meio das costas, no lado direito para o “carro” dobrar para a esquerda e no lado esquerdo para dobrar para a direita. Quanto maior for a pressão da mão no ombro do colega, mais estreita deve ser a curva. A pressão dos dedos no meio das costas indica a velocidade que o “carro” deve seguir.
Objetivos:
*Estar responsável por outra pessoa.
*Conduzi-lo pelo espaço de maneira segura.
*Surpreende-lo encontrando meios de aumentar a velocidade, diminuir, ou outro comando que possa surgir.
*Responder de imediato ao comando do “motorista” e confiar nele.

3ª: Emboladão
Dispostos num círculo, os alunos devem gravar quem está a sua direita e esquerda, após isso todos caminharão pelo espaço até que o oficineiro diga para pararem, e escolherá um aluno “ímã” para ficar no centro e todos deverão ir para o mais perto deste possível, como se fossem atraídos por este “ímã”. Então, sem sair do lugar, deverão dar a mão direita para quem estava na sua direita e a mão esquerda para quem estava na sua esquerda. Quando todos estiverem de mãos dadas, deverão voltar à posição inicial em círculo, sem soltar as mãos.
Objetivos:
* Trabalhar a lógica e concentração
* Aproximar os colegas em um momento de descontração
* Salientar a idéia de que trabalhando juntos podemos fazer qualquer coisa.

Referências bibliográficas:
BOAL, Augusto. Jogos para atores e não atores. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1931.

domingo, 15 de junho de 2008

Projeto Arte Mais

No último dia 12 de junho, fui à uma videoconferência do lançamento do projeto do SESI, Arte Mais, que será aplicado nas escolas do SESI, na modalidade EJA (Educação de Jovens e Adultos). A idéia é, a partir da arte, ensinar as outras disciplinas, que são Português, Matemática, Ciências, História e Geografia, criando relações e fazendo um ensino interdisciplinar. Quem pode ir a videoconferência ganhou, além do certificado, as apostilas das disciplinas. Já os professores do SESI, além das apostilas, receberão DVDs da cada disciplina, que foram apresentados durante o evento. O projeto é uma parceiria do SESI com a UNISINOS. Abaixo vão alguns links sobre o evento.

http://www.sesirs.org.br/noticia_sesi.asp?idnoticia=3946

http://fiepb.com.br/sesi/noticias/2008/06/04/lancamento_da_serie_arte_mais

http://www.pautasocial.com.br/pauta.asp?idPauta=20385

http://www.sesi.org.br/portal/main.jsp?lumPageId=8A81818B14D192020114D78A6B210156&CNINotId=E0FFE8D717D292E2832574650069BA6F

Re-significação dos objetos

Na última terça (10/06), a Polen e eu realizamos a oficina de re-significação dos objetos. Foi muito legal, pois gerou diversos pensamentos e discussões, não só sobre arte contemporânea, mas como também sobre espaços escolares. Estou postando tanto o roteiro da oficina (que foi entregue aos colegas) como as fotos:

RE-SIGNIFICAÇÃO DOS OBJETOS

Apresentação: A arte contemporânea traz muitas dúvidas, muitos questionamentos, principalmente para o público que a observa. “Por quê? O que significa? O que o artista quis dizer?” são perguntas recorrentes. Nessa atividade abordaremos principalmente o aspecto da (des)construção artística e do processo de criação e produção do artista.

Objetivos: Discutir e observar a (des)construção de um objeto construindo um novo, e assim entender um pouco mais dos meios de expressão utilizados na arte contemporânea.

Organização das atividades: Forma-se uma roda, onde cada participante escolhe um objeto. O primeiro participante começará dizendo o que irá ser construído com aqueles objetos (praça, cidade, escola, etc...) e dará um novo significado para este, o transformando e o colocando no meio da roda. A partir disto, cada participante, na sua vez fará o mesmo – dará um significado para o objeto e o posicionará em relação aos outros objetos. No final teremos um cenário construído e discutiremos a relação da nossa atividade com a arte contemporânea.














































terça-feira, 10 de junho de 2008

Conceitos de cadeia e teia alimentar

A cadeia alimentar ou trófica é a maneira de expressar as relações de alimentação entre os organismos de uma ecossistema, iniciando-se nos produtores e passando pelos herbívoros, predadores e decompositores, por esta ordem. Ao longo da cadeia alimentar há uma transferência de energia e de nutrientes(a energia diminui ao longo da cadeia alimentar), sempre no sentido dos produtores para os decompositores. No entanto, a transferência de nutrientes fecha-se com o retorno dos nutrientes aos produtores, possibilitado pelos decompositores que transformam a matéria orgânica em compostos mais simples, pelo que falamos de um ciclo de transferência de nutrientes. A energia, por outro lado, é utilizada por todos os seres que se inserem na cadeia alimentar para sustentar as suas funções, não sendo reaproveitável. Esse processo é conhecido como fluxo de energia.

Teia ou rede alimentar é um conjunto de cadeias alimentares interconectadas, cada organismo se alimenta em vários níveis hierárquicos diferentes e produz uma complexa teia de interações alimentares..

Objetivos :

Através de uma atividade lúdica, demonstrar as interações dos seres vivos em um ecossistema.

Metodologia :

Os alunos formarão um círculo no centro da sala e cada um representará um ser vivo. Com um barbante, os alunos começarão a traçar uma ‘teia' em que cada ser interage com um outro criando, desta forma, uma teia alimentar. Ao final, com a teia completa, se discutirá o impacto da retirada de um único ser vivo desse sistema.

Disciplinas possíveis de se relacionar : Biologia, filosofia, fisica, química etc.

segunda-feira, 9 de junho de 2008

mania de explicação

um pouco de cor para esse dia cinzento...
um pouco de colo para os inquietos...

delicie-se

"Era uma menina que gostava de inventar uma explicação para cada coisa.
Explicação é uma frase que se acha mais importante do que as palavras.

As pessoas até se irritavam, irritação é um alarme de carro que dispara bem no meio de seu peito, com aquela menina explicando o tempo todo o que a população inteira já sabia. Quando ela se dava conta, todo mundo tinha ido embora.
Então ela ficava lá explicando sozinha.

Solidão é uma ilha com saudade de barco.
Saudade é quando o momento tenta fugir da lembrança para acontecer de novo e não consegue.
Lembrança é quando, mesmo sem autorização, seu pensamento reapresenta um capítulo.
Autorização é quando a coisa é tão importante que só dizer “eu deixo” é pouco.
Pouco é menos da metade.
Muito é quando os dedos da mão não são suficientes.
Desespero são dez milhões de fogareiros acesos dentro da sua cabeça.
Angústia é um nó muito apertado bem no meio do sossego.
Agonia é quando o maestro de você se perde completamente.
Preocupação é uma cola que não deixa o que não aconteceu ainda sair de seu pensamento.
Indecisão é quando você sabe muito bem o que quer mas acha que devia querer outra coisa.
Certeza é quando a idéia cansa de procurar e pára.
Intuição é quando seu coração dá um pulinho no futuro e volta rápido.
Pressentimento é quando passa em você o trailer de um filme que pode ser que nem exista.
Renúncia é um não que não queria ser ele.
Sucesso é quando você faz o que sempre fez só que todo mundo percebe.
Vaidade é um espelho onisciente, onipotente e onipresente.
Vergonha é um pano preto que você quer pra se cobrir naquela hora.
Orgulho é uma guarita entre você e o da frente.
Ansiedade é quando faltam cinco minutos sempre para o que quer que seja.
Indiferença é quando os minutos não se interessam por nada especialmente.
Interesse é um ponto de exclamação ou de interrogação no final do sentimento.
Sentimento é a língua que o coração usa quando precisa mandar algum recado.
Raiva é quando o cachorro que mora em você mostra os dentes.
Tristeza é uma mão gigante que aperta seu coração.
Alegria é um bloco de Carnaval que não liga se não é fevereiro.
Felicidade é um agora que não tem pressa nenhuma.
Amizade é quando você não faz questão de você e se empresta pros outros.
Decepção é quando você risca em algo ou em alguém um xis preto ou vermelho.
Desilusão é quando anoitece em você contra a vontade do dia.
Culpa é quando você cisma que podia ter feito diferente, mas, geralmente, não podia.
Perdão é quando o Natal acontece em maio, por exemplo.
Desculpa é uma frase que pretende ser um beijo.
Excitação é quando os beijos estão desatinados pra sair de sua boca depressa.
Desatino é um desataque de prudência.
Prudência é um buraco de fechadura na porta do tempo.
Lucidez é um acesso de loucura ao contrário.
Razão é quando o cuidado aproveita que a emoção está dormindo e assume o mandato.
Emoção é um tango que ainda não foi feito.
Ainda é quando a vontade está no meio do caminho.
Vontade é um desejo que cisma que você é a casa dele.
Desejo é uma boca com sede.
Paixão é quando apesar da placa “perigo” o desejo vai e entra.
Amor é quando a paixão não tem outro compromisso marcado. Não. Amor é um exagero...Também não. É um desaforo... Uma batelada? Um enxame, um dilúvio, um mundaréu, uma insanidade, um destempero, um despropósito, um descontrole, uma necessidade, um desapego?

Talvez porque não tivesse sentido, talvez porque não houvesse explicação, esse negócio de amor ela não sabia explicar, a menina."

do livro Mania de Explicação, de Adriana Falcão



ai ai... é só!
abração colegas

domingo, 8 de junho de 2008

Uma visão dos estudantes hoje

Eu encontrei esse vídeo que foi feito em 2007 por Michael Wesh e seus alunos da Universidade do Kansas (EUA). O vídeo se chama A Vision of Students Today (Uma visão dos estudantes de hoje.
A reportagem que eu encontrei relaciona mais à mídia, mas tem várias informações no vídeo, desde quantidade de livros, textos que tem que ler e a quantidade que é significante. Levanta questões sobre o que os alunos aprendem em aula. Mostra também algumas estatísticas como o número de professores que sabem o nome dos alunos (18%) ou a dívida pós graduação.
É bem interessante o vídeo, vale a pena ver.

o vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=dGCJ46vyR9o

a reportagem:
http://www.multirio.rj.gov.br/portal/riomidia/rm_materia_conteudo.asp?idioma=1&idMenu=11&v_nome_area=MULTIRIO+M%EDdia+e+Educa%E7%E3o+P%FAblica&label=MULTIRIO+%3Cbr%3EM%EDdia+e+Educa%E7%E3o+P%FAblica&v_id_conteudo=70851